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Home Opinião

A União Europeia: um ano decisivo

João Carvalho Santos, professor e investigador por João Carvalho Santos, professor e investigador
Outubro 18, 2018
em Opinião
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A União Europeia: um ano decisivo
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A União Europeia, um projeto que ajudou, de forma decisiva, a Europa a viver mais de 70 anos de propriedade e paz e a multiplicar por 50 a sua riqueza, pode estar a caminhar para a desintegração. Entre várias questões importantes gostava de salientar três questões decisivas para o projeto Europeu.

Questão 1. Saída do Reino Unido da UE. Pela primeira vez, na sua já longa história, vamos assistir à saída de um membro da UE. Dia 29 de março do próximo ano é o dia para a saída oficial do Reino Unido da União Europeia. É fundamental que as negociações sejam francas e que o acordo final seja benéfico para ambos os lados. Tanto o Reino Unido precisa da UE como a UE precisa do Reino Unido. Um mau acordo é um desastre para ambos.

Questão 2. Os partidos de extrema direita populista. Estes partidos estão a assumir posições de destaque com presenças em vários governos de países como Itália, Hungria, Polónia, Bulgária, Áustria e até na Suécia e Holanda. O populismo certamente irá levar a Europa a um beco sem saída. Ou os partidos tradicionais dão respostas fortes e defendem os valores sobre os quais foi constituída a Europa ou o populismo irá a minar a Europa. Não esquecer que os nacionalistas, num passado não muito distante, foram responsáveis [LER_MAIS]  pela segunda guerra mundial.

Questão 3. A crise migratória. Talvez a questão mais complexa de resolução. Podemos mesmo dizer que esta questão acabou por ter impacto tanto no fortalecimento dos partidos de extrema direita como no resultado do referendo que ditou a saída do Reino Unido. A Europa nunca pode fechar as “portas” a quem foge da guerra e da fome mas tem de ser capaz de gerir a entrada de milhares de pessoas com diferentes culturas.

Uma má gestão destes fluxos só irá potenciar comportamentos xenófobos e nacionalistas. Por exemplo na Suécia, de quase zero imigrantes nos anos oitenta, hoje são perto de 20% da população. Na Alemanha e Suíça são perto de 25%.

Mudanças tão radicais exigem políticas coerentes e decisivas por parte da UE. A resolução destas três questões por certo não vai resolver todos os problemas da UE mas pode servir de sinal, tanto para dentro como para fora, de que há futuro para uma Europa solidária, coesa e democrática.

*Professor e investigador
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfrico de 1990

Etiquetas: João Carvalho Santosopinião
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