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Home Opinião

O futuro estratégico

Orlando Fernandes por Orlando Fernandes
Agosto 30, 2018
em Opinião
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O futuro estratégico
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Portugal e os países africanos de língua oficial portuguesa partilham não apenas um idioma comum, mas também uma história, uma identidade e uma forte ligação entre os seus povos. E se este é o momento para se reforçar a ligação entre as empresas de todos os países desta comunidade, a verdade é que a construção e o imobiliário desempenham um papel particularmente relevante, neste domínio.

O setor é fundamental para o desenvolvimento económico, a competitividade e para a melhoria das condições de vida das populações. Este é um facto amplamente reconhecido e, perante o desfasamento dos ciclos económicos dos países que integram esta comunidade, esta atividade pode e deve assumir-se como uma importante alavanca para intensificar as relações comercias e económicas entre todos.

À volatilidade dos mercados financeiros e do preço das matérias-primas e aos perigos de políticas protecionistas e populistas que se estão a espalhar pelo Mundo, só se pode responder com o fortalecimento de relações estratégicas entre os nossos países, para que juntos possamos superar uma conjuntura complexa.

Por outro lado, há que reconhecer que os esforços levados a cabo pelas diplomacias nacionais deram um importante contributo para o que esperamos ser uma “normalização de relações”, com países como Angola e Moçambique, que continuam a figurar enquanto nossos parceiros comerciais privilegiados.

Efetivamente, e não obstante a presença das empresas portuguesas estar sedimentada numa ótica de longo prazo, as dificuldades conjunturais não podem ser ignoradas e é tempo de, gradualmente, caminhar ao lado dos países africanos,  [LER_MAIS] no sentido de encontrar trajetórias de crescimento sustentado.

As empresas querem continuar a pertencer ao futuro destes países e a esmagadora maioria dos empresários portugueses continua a manifestar confiança nestes mercados. Estamos a falar de um país irmão, com um enorme potencial, onde as empresas portuguesas estão implantadas e de onde nunca saíram.

Continuam a perspetivar estas geografias, e designadamente o mercado angolano, como uma prioridade, encarando-as, agora e como sempre, numa ótica de médio e longo prazo, pelo que, com a sua atividade, continuarão a contribuir para o desenvolvimento destas economias. As empresas da construção e do imobiliário são o veículo ideal para fortalecer esse percurso comum.

Estamos, não só, a falar de toda a atividade que desenvolvemos, do emprego gerado e da capacidade de atração de investimento, domínio em que o mobiliário português tem sido apontado como um exemplo a seguir.

A construção e o imobiliário portugueses representam um volume anual de 10,1 mil milhões de euros de faturação internacional e estão presentes em praticamente todo o Mundo.

As parcerias entre as nossas empresas e os seus congéneres dos países de língua oficial portuguesa permitem, também, a esses países, desenvolver as suas estratégias de crescimento e da afirmação à escala global.

*Jornalista
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: opiniãoorlando fernandes
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