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Regressa a Luz Clandestina, até 24 de Dezembro, com 46 instalações espalhadas pela cidade que consistem em garrafas de vidro reutilizadas com 20 luzes LED e um poema no interior, utilizando poemas escritos exclusivamente por poetas de Leiria.
A Casa da Leiria Cidade Criativa da Música no Centro Cívico, o Castelo de Leiria, o Museu de Leiria, o Moinho do Papel, o m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, a Igreja da Misericórdia – Centro de Diálogo Intercultural de Leiria, o Mercado de Sant’Ana, o Banco das Artes e a Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira são os espaços que acolhem a Luz Clandestina 2021.
“O objectivo é fazer com que as pessoas encontrem as Garrafas de Luz fortuitamente e que as possam levar para casa, na tentativa de criar uma corrente de união invisível, mas também de aproximar as pessoas aos museus, à poesia, aos poetas e a viver a cultura através da palavra”, explicam Andreia Mateus, André Fonseca e Ruben Marques, da organização, que partilham com a Leiria Cidade Criativa da Música.
“Tem como principal objectivo espalhar palavras de esperança e luz por Leiria. É sabido que os tempos são atípicos, e que muitos são os momentos escuros e difíceis, tendo sido essa a força motivadora desta ideia. O Natal é uma época especial, que se quer de luz, de esperança e de amor. E foi com amor que pensámos nesta iniciativa”.
