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Home Opinião

Tito Larcher (IV)

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Maio 10, 2018
em Opinião
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Tito Larcher (IV)
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Criadas, em 1913, as Juntas Gerais do Distrito, substituindo as Comissões Distritais, é-lhes atribuído um vasto conjunto de competências de administração supramunicipal (cf. Lei n.º 88, de 7 de Agosto de 1913).

Tito Larcher, o fundador da Biblioteca, do Arquivo e do Museu, não poupa a de Leiria, no seu “ponto da situação” feito há 100 anos. Transcrevo do Jornal de Leiria de 12 de setembro de 1918 (nº81): “Em fins de 1916 falei com o chefe de serviços dessa corporação, sr. padre Augusto Baltasar, e, de acordo com ele, oficiei a Junta Geral pedindo-lhe o seu auxilio, mas nunca obtive resposta oficial.

Passado algum tempo, diz-me o sr. Baltasar que um vogal de Alcobaça se tinha oposto à aprovação e por isso não me metera no orçamento verba para tal fim, mas que se na Junta estivessem os mesmos indivíduos ao elaborar-se o orçamento do futuro ano, incluiriam 100$00 escudos. – Mas, dos leirienses que faziam parte da Junta, nenhum defendeu o seu pedido? – inquirimos. – Isso perguntei eu (…) e a resposta foi esta: – você bem vê, etc. e tal, porque etc…

(…). Alguns meses depois (…) diz-me (…) que sim, mais que também, que muito embora não fosse incluida no orçamento (…) tinha já uma rubrica onde podia satisfazer-se a importância pedida, e que seria atendido…

No fim do ano findo, novamente me disse que no orçamento ia entrar a verba e que nova Junta a aprovaria, etc…

 [LER_MAIS] Em Janeiro entrou a nova Junta e oficiando-lhe eu para incluir no orçamento qualquer coisa, a convidava a visitar o Museu, Biblioteca e Arquivo.

A Junta foi dissolvida sem tomar conhecimento do ofício, o que foi feito pela comissão actual, que têm na comissão excutiva três professores do Liceu: os srs. Adolfo Leitão e Monteiro (…) e o sr. José da Costa Teriaga, engenheiro, a quem a Arte deve a mutilação duma pedra de 1,60X0,80 que existia no Matadouro antigo, representando a fachada da Alcáçova do Castelo, e que devia ser conservada como uma valiosa relíquia arqueológica; os lindos elásticos de ferro, pintados a vermelho, e o grande remendo de pedra branca que se vê alvejar no Castelo…

Três professores ricos (…) e que, por isso, costumados aos livros das contas correntes e juros acumulados, teem [sic] horror aos restantes livros (…). (…) E como, por hoje, já tem que contar (…) volte, se quiser (…) que ainda tenho muito para lhe dizer”.

*Dramaturgo

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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