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Home Sociedade

Descoberta, exploração e autonomia individual através das artes

Redacção por Redacção
Maio 28, 2022
em Sociedade
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Descoberta, exploração e autonomia individual através das artes
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Fora da escola, para lá das actividades extracurriculares mais tradicionais, há várias instituições e grupos que exploram a criatividade e a arte como pedra basilar da construção formativa da criança.

Conhecemos dois projectos diferentes que assentam na concepção de que o jovem dever ser o herói da sua aventura de vida.

O primeiro acontecerá, pela primeira vez no Verão, a dois passos da nascente do Rio Lis.

Entre 10 e 16 de Julho, o Serra – Espaço Cultural acolherá o Serrinha, um programa de artes para crianças dos seis aos 12 anos.

Esta iniciativa multidisciplinar e transdisciplinar, encarada sempre na óptica da descoberta e da exploração de novas visões do mundo, funde artes plásticas, artes performativas, têxteis e cerâmica, em várias oficinas, tendo como fio condutor a natureza.

Em dois grandes espaços criativos, o espaço cultura da Reixida, na União de Freguesias de Leiria, Barreira e Cortes, os mais novos ir-se-ão embrenhar em actividades exploratórias, orientados por monitoras que os auxiliarão enquanto orientadoras de processos exploratórios, incentivando, em simultâneo a criatividade, a individualidade e a autonomia.

“Não queremos condicionar os jovens nem a sua curiosidade, com enunciados fechados, criados por nós. Haverá motes e eles vão saber que, por exemplo, em Expressão Plástica, vão trabalhar com tintas naturais. Vão passar por todo o processo e até fazer a tinta, processada a partir de matérias-primas naturais recolhidas por eles, para depois a poderem usar em trabalhos de expressão”, explica Vânia João, coordenadora do Serrinha.

O resultado poderá ser uma imagem de grande formato ou algo do tamanho de uma carica, tudo dependerá, porém, do processo individual ou colectivo de composição e criação.

Para conhecer o meio onde o Espaço Serra está instalado, estão previstas várias actividades, mas Vânia João guarda a sete chaves o programa, deixando antever, aqui e ali, alguns dos desafios.

“Teremos uma caminhada nas Fontes, porque a nascente do Rio Lis será uma das zonas onde tudo começará. Haverá também uma recolha de sons que poderão utilizar em alguns laboratórios, mas o espírito será livre. Queremos provocá-los! Queremos estimulá-los! E possam desenvolver a sua criatividade. Temos falta de seres curiosos”, adianta a responsável.

No primeiro dia, os pais e as crianças assistirão a uma apresentação daquilo que está programado: a descoberta. No último dia, ao fim de uma semana de actividades que irá de domingo a sábado, durante a exploração, haverá nova apresentação daquilo que resultou dos processos exploratórios: a partilha.

Se tudo correr conforme previsto, a experiência será para repetir e, eventualmente, trilhar novos caminhos.

Durante os cinco dias, os dois espaços oficinais serão utilizados em simultâneo, de forma a criar um ambiente contaminador e fértil.

Vânia João explica que haverá livre circulação dos participantes, enquanto trabalham a cor, no âmbito do desenvolvimento de material tintório, a textura, pelo contacto com diferentes materiais cerâmicos e têxteis, o som e movimento, com registo sonoro e gráfico, sempre dentro de uma dinâmica de projecto.

A meta também é promover o sentido crítico, através da análise diária ao processo desenvolvido.

“Tudo terminará com a partilha de todo o processo criativo em estrutura expositiva.”

A prazo, o Serrinha é uma das iniciativas com que o colectivo criativo Serra quer levar à criação de uma comunidade artística mais ver-se através do endereço de email ca.reixida@gmail.com.

Neste momento, é possível fazer já a pré-inscrição. Os materiais, refeições e seguro estão incluídos.

“A pré-escola da música”
Com duração anual, o Orfeão de Leiria – Conservatório de Artes coloca a crianças dos 3 aos 5 anos – acompanhadas pelos pais – o desafio de deixar desabrochar a sua criatividade através da música, descobrindo e interagindo com instrumentos e trabalhando a componente auditiva, usando pulsação e ritmo.

“É um pouco como aprender línguas”, afirma o director artístico da instituição, Mário Teixeira.

“Quanto mais cedo se aprender, melhor.” Composta por grupos de dez a 15 crianças, o programa Crescer com as Artes divide-se em dois tipos de sessões. O primeiro, designado Música e Movimento, alterna semanalmente entre estas duas áreas, recorrendo à improvisação, ao ritmo e à pulsação para desenvolver a capacidade auditiva dos mais pequenos.

É um exercício cuja importância é salientada pelo director artístico.

“A música tem uma componente muito grande em termos de estimular a componente mental, ou seja, o raciocínio rápido, a coordenação motora e a memorização”, destaca. A segunda sessão sobe a parada. Permitindo aos jovens interagir com instrumentos musicais como o xilofone ou a caixa chinesa, além de dar a oportunidade de criar pequenas composições.

“Estimula-se muito a componente criativa e experimental”, declara Mário Teixeira, adiantando que os alunos a aprendem com os instrumentos “de uma forma muito lúdica”.

Alicerçado no longo historial de ensino artístico do Orfeão, o programa permite às crianças plantar raízes para, caso seja esse o seu desejo, prosseguir uma carreira no mundo musical através do Crescer com a Música, desta feita, destinado a crianças dos 6 aos 9 anos, ou pelos diversos programas educativos do Orfeão para outras faixas etárias.

“Já tivemos alunos que fizeram da pré-escola ao secundário!”, afirma o director.

Etiquetas: criançascriatividadeculturaespaço serraexperimentaçãofértilLeiriareixidaSerrinhasociedade
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