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Home Opinião

A criação da zona livre de comércio continental africana

Manuel Gomes, economista por Manuel Gomes, economista
Abril 12, 2018
em Opinião
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A criação da zona livre de comércio continental africana
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No passado dia 21 de Março, na Cimeira Extraordinária da União Africana, 44 países africanos, de um total de 55 existentes, assinaram o acordo constitutivo da Zona de Comércio Livre Continental (ZCLC).

Na mesma Cimeira foi assinado por 30 países o protocolo que prevê a livre circulação de pessoas neste mercado único que, com os 55 países, integra 1,2 mil milhões de consumidores (mais do dobro da União Europeia) e gera um PIB combinado de 3,4 biliões de dólares americanos semelhante, por exemplo, à ASEAN, segundo a União Africana (nem sempre os números batem certo, conforme as fontes).

A estas iniciativas, junta-se o recente acordo para avançar com a primeira fase do mercado único africano de transportes aéreos, subscrito por 12 países, até agora.

Espera-se agora que os Parlamentos nacionais ratifiquem estes acordos de modo a que em 2020 a ZCLC esteja a funcionar, visando a constituição de um mercado comum e de união económica e monetária até 2028, incluindo a criação de um Passaporte Único Africano.

 [LER_MAIS] Sonho? Talvez. Mas os pais fundadores da actual União Europeia também sonharam e cá vamos andando embora, actualmente, à maneira do caranguejo. Para não falar dos sonhos do Presidente da China, Xi Jinping, estes à escala planetária.

Estes instrumentos são fundamentais para o progresso de África, um gigante adormecido. Na realidade, o comércio intra-africano representa apenas 18% das suas trocas comerciais, ao contrário do que se passa na União Europeia (70%), América do Norte (55%), Ásia (45%) e América Latina (35%).

África continua comercialmente ligada aos antigos colonizadores europeus, a quem se juntou os EUA e, recentemente, a Ásia (segundo a UNCTAD). “O comércio entre nações africanas é onde reside o grande potencial para tornar possível o desenvolvimento económico sustentável e a integração”, de acordo com “African Economic Outlook 2017”, do Banco Africano de Desenvolvimento.

A criação de um mercado livre africano poderá aumentar o comércio entre nações africanas em 52% até 2022. África poderá ser a maior área de comércio livre mundial em termos de Estados-membros se todos os Estados africanos embarcarem no mercado único.

*Economista

Etiquetas: Manuel Gomesopinião
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