PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Assim vão as coisas…

Francisco J. Mafra, economista por Francisco J. Mafra, economista
Março 8, 2018
em Opinião
0
Assim vão as coisas…
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

1. O Presidente da República, M. Rebelo de Sousa, está preocupado com a direita, a que sempre pertenceu. E não lhe vai perdoar que esta não consiga evitar o cenário que ele menos deseja para 2019, uma maioria do PS. E vai daí começa a mudar o seu discurso ao ponto de elogiar, de forma descarada e injusta, o que foi o governo de Passos Coelho.

Há duas semanas, ao discursar na “Banking Summit”, em Lisboa, afirmou que A. Costa, em 2015, herdou do governo anterior “um trilho aberto começado a percorrer, com inquestionável mérito”(?!) de redução do défice, saneamento das contas públicas e do crescimento da economia portuguesa.

Talvez o PR não saiba tanto de Economia como de Direito constitucional, mas tinha obrigação de se lembrar do que disse Vítor Gaspar, quando bateu com a porta, em 2 de Julho de 2013: “O modelo falhou”. E continuou a falhar quando foi substituído por gente incompetente que continuou a desgovernar-nos até Novembro de 2015, agravando ainda mais a situação.

Senhor Presidente, a austeridade mata e, por isso, nunca pode ser de “inquestionável mérito”. O governo de A. Costa só herdou do anterior miséria e problemas bicudos, tanto na economia real como no sistema financeiro.

2. A principal figura hierárquica da Igreja Católica portuguesa, o Patriarca de Lisboa, entrou também na liça das coisas que não se devem dizer e muito menos pensar. No caso insólito da abstinência sexual dos católicos recasados, fez-me lembrar os tempos de uma Igreja medieval que, pelos vistos, não acabou no Concílio Vaticano II.

Antes, quando eu me ia confessar, o padre perguntava-me se fazia “coisas feias, pecaminosas” e se não tinha medo de ir parar às chamas do inferno… O senhor Patriarca é mais novo doque eu. E, por isso, eu pensava que já tinha ultrapassado essa fase horrível do sexo-pecado, mas vejo que me enganei.

O que nos vale é que ainda há gente serena que, em vez de se intimidar, até brinca com a situação. Como alguns recasados que ameaçam doar os seus órgãos a quem lhes puder dar uso, se o Cardeal entretanto não levantar a interdição…

3. Na política nacional, agora, o que está a dar é o estado lastimável em que R. Rio veio encontrar o PSD. Mais uma obra do “inquestionável mérito” de Passos Coelho. Como cidadão, a coisa preocupa-me.

Porque Portugal precisa de um PSD forte e disciplinado, sem o que nenhuma reforma estrutural importante se poderá levar a cabo. Não há outra forma, no espectro político nacional, de chegar  [LER_MAIS] aos dois terços constitucionalmente exigidos para algumas decisões…

3. Finalmente as coisas na “terrinha” mexem. Castelo e pavilhão multiusos são notícia. Do castelo falarei noutra oportunidade. Do pavilhão, peço desde já aos responsáveis que o tirem daquele local. Vai eliminar 1170 lugares de estacionamento e ocupar outros tantos (ou coisa parecida) nas horas de funcionamento.

4. Um recente relatório da OCDE de avaliação dos sistemas de Ciência, Inovação e Ensino Superior em Portugal faz algumas recomendações interessantes para os politécnicos, designadamente, aumento do financiamento, diversificação de funções e possibilidade de poderem outorgar doutoramentos.

O IPL vai seguramente aproveitar os novos horizontes que se desenham, para benefício da instituição, da cidade e da região. Um assunto a abordar mais tarde, por falta de espaço agora.

*Economista

Etiquetas: Francisco J. Mafraopinião
Previous Post

Suposições, mudanças e a economia

Próxima publicação

A tirania das excepções

Próxima publicação
A tirania das excepções

A tirania das excepções

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.