PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Investigadores do Politécnico de Leiria anunciaram a descoberta, ao largo de Sines, de um carapau com cor-de-laranja

Redacção/Agência Lusa por Redacção/Agência Lusa
Outubro 7, 2021
em Sociedade
0
Investigadores do Politécnico de Leiria anunciaram a descoberta, ao largo de Sines, de um carapau com cor-de-laranja
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

“Trata-se de uma anomalia genética semelhante ao albinismo, que se designa por ‘xantismo’ e que se caracteriza pela ausência ou inibição de células responsáveis pela pigmentação escura (melanóforos), dando lugar a outras, responsáveis por pigmentação amarela (xantóforos)”, explicou o biólogo Nuno Vasco Rodrigues.

O fenómeno já fora registado em algumas espécies de peixe, apresentando parte ou todo o dorso numa coloração alaranjada, mas foi agora registado, pela primeira vez em todo o mundo, num exemplar de ‘Trachurus mediterraneus’, uma das mais de cem espécies de carapau existentes.

Neste caso, o dorso do carapau é todo alaranjado, sendo por isso um caso de xantismo total.

Nuno Vasco Rodrigues explicou que “por os carapaus serem peixes oceânicos pelágicos (vivem em água aberta e não junto ao fundo) e serem presa habitual de outros peixes, apresentam uma zona dorsal escura, para se confundirem com o fundo do mar e não serem detectados pelos predadores e presas quando vistos de cima, e a zona ventral clara, sendo difícil a detecção quando observados por baixo (confundindo-se com a luz vinda da superfície)”.

Peixes xânticos são conhecidos em ambientes controlados, como é o caso da aquacultura, onde não há predadores e a probabilidade de sobrevivência é maior, e o biólogo apontou que “essa condição pode ser mais frequente do que se pensa, mas os exemplares de cor-de-laranja são muito cedo predados e não sobrevivem”.

O peixe laranja surgiu em capturas efectuadas em 2018 por pescadores de Sines e foi dado a conhecer aos investigadores.

O estudo dos biólogos Nuno Vasco Rodrigues, Frederico Almada, do Politécnico de Leiria, e Simão Santos, do Oceanário de Lisboa, foi submetido à revista científica ‘Cahiers de Biologie Marine’ e já foi aceite, aguardando-se a sua publicação em Novembro.

 
Etiquetas: albinismoambientebiologiacarapaucarapau cor-de-laranjaciênciaeducaçãoinvestigaçãolaranja carapau laranjaLeiriaPenichepolitécnico de Leiriasinessociedadexantismozoologia
Previous Post

Arcebispo primaz do Brasil preside ao 13 de Outubro em Fátima

Próxima publicação

Vamos falar de integração

Próxima publicação

Vamos falar de integração

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.