PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Guardiões de segredos – a autenticidade

admin por admin
Outubro 2, 2017
em Opinião
0
Guardiões de segredos – a autenticidade
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A dada altura o arquivista referido nesse texto, Thomas Lannon, tem a seguinte frase: “Eles (arquivos) contam as histórias por trás das coisas, o não publicado, o difícil de encontrar, a verdadeira história.”

Refere ainda uma das características que está adstrita aos documentos de arquivo, a autenticidade, que confere a estes documentos a importância por serem únicos. Efetivamente, se necessitamos de um livro podemos encontrá-lo numa livraria, numa biblioteca, ou por empréstimo de alguém próximo.

É o que não acontece com os documentos de arquivo, pelo simples facto de serem únicos e só existirem nesse local. O que confere a autenticidade a um documento de arquivo é todo um conjunto de características intrínsecas e extrínsecas, que vão desde a estrutura física ao seu conteúdo, não descurando os elementos que o documento adquire à medida que vai percorrendo o seu ciclo de vida, ou seja, carimbos, marcas, informações e registos. O que para muitos agentes não passa de “elementos decorativos”.

 [LER_MAIS] Assim que um simples documento dá entrada numa organização, fica sujeito a um conjunto de regras e procedimentos, que o transforma em documento de arquivo; só desta forma é que adquire a autenticidade, integridade e fidedignidade.

Facilmente associamos esta intervenção a um documento em suporte papel, no entanto esta ação de tornar um documento autêntico, íntegro e fidedigno aplica-se independentemente do suporte ser em papel, digital, magnético, ótico, etc… o que torna os arquivos aliciantes na sua atuação.

A sensibilidade para esta área assume uma importância tal que, em caso da não existência deste património, estaríamos perante a perda de um valor incalculável e irrecuperável da verdadeira História. É o que acontece com muitas entidades extintas e que marcaram um período da sociedade, ao não ter sido acautelado o património arquivístico que se desmoronou junto com as infraestruturas.

Por este motivo fico com a sensação que muitas verdadeiras histórias ficaram por contar, explorar e por descobrir. Ao olharmos para trás ficamos apenas com recordações que dificilmente se perpetuam no evoluir da sociedade impedindo a afirmação da nossa identidade.

*Vogal CEPAE
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: miguel narcisoopinião
Previous Post

Etc.

Próxima publicação

Economia igual a desenvolvimento?

Próxima publicação
Economia igual a desenvolvimento?

Economia igual a desenvolvimento?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.