PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Aprender com os erros

Francisco J. Mafra, economista por Francisco J. Mafra, economista
Julho 6, 2017
em Opinião
0
Aprender com os erros
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Tencionava dedicar esta e as duas próximas crónicas aprazadas no JL às eleições autárquicas marcadas para 1 de Outubro próximo. Mas era impossível, pela sua excepcionalidade, não abordar na presente a enorme tragédia dos incêndios que nos atingiu na semana de 17 a 24 de Junho.

Sejam quais forem as causas, de natureza meteorológica, acidental ou criminosa, o que interessa, para já, é apurar responsabilidades, para que mais uma vez a culpa não venha a morrer solteira.

Perante algumas declarações ou mesmo insinuações de pessoas que há muito andam nestas andanças, não me surpreendia nada que viesse a apurar-se mão criminosa com intuitos inconfessáveis.

Em desespero de causa e à falta de melhor imaginação, uns grãozinhos de areia na engrenagem da “geringonça” vinham mesmo a calhar…Mas ninguém os apanha porque a floresta está ao deus dará, sem qualquer vigilância. Os números da tragédia estão presentes na nossa memória, não vale a pena relembrá-los aqui.

O mais insólito, porém, foi o desastre da “estrada da morte” que ceifou de uma assentada 47 pessoas e onde só conseguiram escapar os poucos que se atreveram a desobedecer a quem os empurrava para lá. Nada acontece por acaso e o azar também pode ser acautelado se for minimamente previsto.

Neste caso tudo falhou, inclusive um (sistema?) (integrado?) de (emergência?), (SIRESP), mais um caso funesto de parceria público-privada (PPP) que nos custa milhões. O tempo de resposta dos auxílios demorou uma eternidade, apesar de ser visível, que há gente a mais na protecção/segurança, de tal forma que ninguém sabe o que tem que fazer (falta de organização? incompetência? talvez as duas coisas).

Com um ano extremamente seco como este tem sido, como é que ninguém se lembrou de que o “barril de pólvora” rebentaria antes da abertura oficial da época incendiária? É este país o “bom aluno” da Europa, ou andamos todos equivocados?

*Economista

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Previous Post

Vão assim

Próxima publicação

Questões relativas à remoção ou redução do eucalipto do território português

Próxima publicação
Questões relativas à remoção ou redução do eucalipto do território português

Questões relativas à remoção ou redução do eucalipto do território português

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.