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Home Economia

Fileira casa vive período de prosperidade. Pandemia veio ajudar

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Novembro 12, 2020
em Economia
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Fileira casa vive período de prosperidade. Pandemia veio ajudar
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Depois de um período inicial de paragem, devido à Covid-19, as empresas da fileira casa foram retomando a sua actividade e atravessam um período de prosperidade, nalguns casos com mais encomendas do que nunca. Ajudou o facto de as famílias passarem agora mais tempo em casa, mas também uma aposta maior nos fabricantes europeus do que nos asiáticos, justificam alguns dos empresários ouvidos pelo JORNAL DE LEIRIA.

“Verifica-se uma procura muito acima do expectável que, no nosso caso concreto, vem aumentar o prazo de entrega, dado que a capacidade de produção já está no seu limite”, constata Carla Moreira, responsável pela Arfai, fabricante de louça decorativa de Alcobaça. “Não é de todo normal que nesta altura do ano se apresentem aos clientes prazos de entrega de seis a oito meses, mas é o que está a acontecer na Arfai e com vários colegas do sector”, observa e empresária, salientando que “as nossas fábricas não estão preparadas para tamanha procura e será necessário algum tempo e prudente avaliação para reajustarmos as unidades de produção”.

A justificação para este crescimento “é simples”, explica Carla Moreira. “A nossa casa passou a ser o nosso mundo, onde nos queremos sentir bem e onde passamos a maioria do nosso tempo. Já não gastamos em viagens ou experiências e o nosso foco passou a ser a casa. Todos os artigos para a casa estão a vender excepcionalmente bem, maioritariamente para países europeus mas também para os Estados Unidos”, relata a responsável.

Por outro lado, “muitas empresaseuropeias estão a mudar as suas produções do Médio Oriente para a Europa. No caso concreto do nosso produto, só é produzido na Europa, com escala, design e qualidade, em Portugal. Percebe-se assim a razão de tanta procura”, expõe Carla Moreira, que especifica os mercados onde o crescimento está a ser mais notório.

“Nós estamos a ter procura diária com projectos de qualidade sobretudo da França, Inglaterra, Suíça, Espanha, mas também dos países habituais para a Arfai, como a Dinamarca e a Noruega. Também os EUA e o Canadá nos têm procurado com projectos novos de private label. Creio que continuará a existir esta tendência de elevada procura dada a mudança das compras de muitos clientes internacionais para a Europa”, remata a empresária.

“Nunca tivemos tantas encomendas como agora”, refere também Márcio Cardoso, da Vasicol, empresa de Porto de Mós que produz vasos e artigos utilitários de mesa. “Temos três unidades e numa delas já falamos de prazos de entrega para Setembro de 2021”, nota o responsável, que associa este aumento a dois factores. Por um lado, o crescimento do comércio online e a maior vivência em casa, com a transferência de parte do orçamento familiar para artigos de decoração e utilitários. Por outro lado, uma vez que as deslocações para a China se tornaram difíceis, a aquisição de muitos artigos passou a ser feita junto de empresas europeias, onde a comunicação e acompanhamento do processo é mais simples, acredita Márcio Cardoso.

Pedro Custódio, director-geral da Manulena, que se dedica ao fabrico e à comercialização de velas, a partir de Mira de Aire, observa que, mesmo com a paragem de cerca de um mês, que levou a empresa a trabalhar a meio gás, e apesar do decréscimo do comércio de velas religiosas, a fábrica prevê chegar ao final de 2020 com um volume de negócios 10% superior ao do ano passado, ultrapassando os cinco milhões de euros.

Os produtos promocionais para [LER_MAIS]uma grande marca internacional de café, bem como o segmento de luxo têm vindo a aumentar, esmiúça o responsável pela empresa, que recentemente criou 25 novos empregos, fazendo crescer a equipa para mais de 100 colaboradores.

Além dos argumentos apontados pelos outros empresários, Pedro Custódio realça ainda o trabalho que a Nerlei tem vindo a fazer na promoção desta fileira, e cujos resultados são agora evidentes.

António Poças Santos, presidente da Nerlei, enaltece o mérito dos líderes e dos trabalhadores da fileira casa, que têm construído artigos diferenciadores no mercado internacional, e também se regozija com o trabalho feito de aglutinação e de projecção do sector, particularmente através das participações regulares destas empresas na Feira Ambiente, na Alemanha.

Etiquetas: cerâmicalarnegócios
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