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Home Opinião

A propósito de Abril, das artes e da cidadania

António Frazão por António Frazão
Maio 8, 2017
em Opinião
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A propósito de Abril, das artes e da cidadania
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Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Sofia de Mello Breyner

Até há pouco anos, a generalidade dos pais tenderia a afastar o seu filho ou filha do da hipótese de uma via artística.

Porque não era fácil obter formação para tal; porque as condições de trabalho e emprego eram verdadeiramente exíguas; porque se considerava que ser artista (fazer arte) não era verdadeiramente um trabalho. A arte deveria ser entendida como “passatempo”, entretenimento, qualquer coisa para os tempos livres.

Felizmente, os últimos anos permitiram que se passasse da situação de rejeição e desvalorização das “artes” e das profissões artísticas para uma aceitação plena e valorizada quer da arte quer do artista como profissional.

Do teatro às artes plásticas, da música à dança, o leque de possibilidades e de oportunidades abriu-se. Deixámos de ter apenas um ou outro predestinado, e com boas condições familiares para realizar o que sonhava (muitas vezes incluindo formação no estrangeiro).

Como trabalho de formiga, continuavam porém as filarmónicas que, precisando de “tocadores”, cada vez tentavam mais ter músicos.

Partindo das filarmónicas e de alguns músicos ligados à pedagogia e num contexto de defesa da igualdade de oportunidades, começaram a proliferar as escolas de música, e também as de dança um pouco por todo o país.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

*Psicólogo clínico
*Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: antonio frazaoarteopiniãosofia de mello breyner
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