PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O homem morto vive!

admin por admin
Abril 18, 2017
em Opinião
0
O homem morto vive!
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Era uma carta manuscrita, sem remetente. Trazia o meu nome completo no destinatário. A letra era bonita, bem desenhada, efeminada. Por momentos pensei (ou desejei!) que fosse uma declaração de alguma eventual admiradora secreta. Uma carta de amor que fizesse o meu coração palpitar como nas paixões da adolescência.

Abri-a. A primeira frase fez-me estremecer: "Eu sou o homem morto que você descreveu na edição 1704 do Jornal de Leiria, de 9 de Março de 2017". Pensei tratar-se de uma brincadeira de algum dos meus sempre inventivos amigos, mas as frases e as descrições que se seguiram dissiparam quaisquer dúvidas. Quem entrara em contacto comigo era, de facto, o "homem morto" que eu vira em criança.

A carta prosseguia como uma revelação inacreditável: "Na verdade é a si que devo a minha vida. Quando o Carlos chegou a casa e avisou os seus pais do que tinha visto, eles contactaram as autoridades que pouco tempo depois chegaram ao local onde eu estava miseravelmente moribundo. Levaram-me para o hospital. Todos pensavam que eu estava morto. Eu não acreditava em milagres, mas tornei-me num devoto religioso desde aquele doloroso episódio. Sobreviver aos graves ferimentos que me foram infligidos só pode ter sido devido a intervenção divina”.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

*Presidente da Fade In

Etiquetas: 1704Carlos Matoso homem mortoopinião
Previous Post

O rapaz do jipe

Próxima publicação

Limpinho, limpinho

Próxima publicação
Limpinho, limpinho

Limpinho, limpinho

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.