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Home Opinião

Quotas para que te quero?

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Janeiro 12, 2017
em Opinião
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Quotas para que te quero?
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Sou uma assumida (e convertida) defensora de quotas na elaboração das listas no que à atividade política diz respeito. Fui vencida pela realidade de olhar à minha volta e ver nos órgãos que devem representar a sociedade uma fraca ou quase inexistente representação de cerca de 50% da população portuguesa.

Estou já cansada de ouvir que a discriminação de género é um mito nos dias de hoje e sei também que se não fosse a lei da paridade, que conta já com dez anos de vida, seria residual a participação das mulheres nas autarquias, nos parlamentos nacional e europeu.

Já quando falamos do setor empresarial tenho para mim, como defensora da liberdade de iniciativa económica, que a história é outra. Esta mania de este Governo se imiscuir na atividade empresarial é, acompanhada de outras medidas que têm sido tomadas, um atropelo e uma ingerência inaceitável.

As desigualdades salariais entre homens e mulheres existem: no salário, na progressão na carreira, no acesso a lugares de topo das empresas, na conciliação da vida familiar e profissional e a proposta do Governo em (quase) nada vai alterar isso.

Olhando para o nosso tecido económico, 99% das empresas são PME, facilmente se percebe, por isso, que esta medida é apenas propaganda. Mas, mais do que show off, esquece o que se fez nos últimos anos.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

*Deputada do PSD

(A autora do texto escreve segundo as regras do "Acordo" Ortográfico de 1990)

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopiniãoquotas
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