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Home Opinião

2017

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Janeiro 6, 2017
em Opinião
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2017
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Conforme nos lembrou o Presidente da República, esperamos que este seja um ano de crescimento económico e de criação de riqueza, num País altamente endividado e com metas importantes a cumprir no âmbito do défice e da dívida pública.

Ora, por tudo isto, será tempo de olhar para o sector empresarial como um elemento fundamental para contribuir para essa reviravolta e não continuar a fustigar a economia e os empresários, com maior e diversa carga fiscal, bastando ver as reacções do PCP e do BE com a recente redução de 1,25% da TSU para as empresas.

Claro que, mais uma vez, vamos estar condicionados pelo ambiente externo e para lá de perceber quais as implicações e consequências do Brexit e da eleição de Trump nos Estados Unidos, a atenção vai centrar-se na forma como a Itália vai reagir à demissão do primeiro-ministro e sobretudo às eleições que vão ter lugar na França e Alemanha.

Um cenário que poderá, artificialmente, ser favorável ao enquadramento das obrigações de Portugal no contexto da União Económica e Europeia, pois hoje os responsáveis europeus já não estão tão focados no equilíbrio orçamental, mas sim em conter problemas que possam colocar em causa, ainda mais, o projecto europeu.

Vamos ver como se resolve o conflito na Síria, onde a situação em Alepo é gritante, não esquecendo o que infelizmente se tem traduzido numa realidade constante, os ataques terroristas, como ainda agora em Istambul, mas recordando ainda Bruxelas e Nice.

Por cá, vamos ter eleições locais, lá para o Outono, um tema que abordarei no próximo mês, num tempo em que muita da dinâmica e desenvolvimento dos territórios passa pela acção das autarquias locais, num modelo de governança que tem que estar adaptado à actualidade e sobretudo às novas exigências.

*autarca

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Etiquetas: 2017opiniãoRui Rocha
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