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Home Opinião

Fidel

Margarida Varela por Margarida Varela
Dezembro 15, 2016
em Opinião
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Fidel
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Na noite de 25 de Novembro morreu em Havana Fidel Castro. Com a sua morte desapareceu uma das figuras mais marcantes do século XX. Amado por uns, odiado por outros, não deixa ninguém indiferente. Há quem o julgue um herói sem mácula, que garantiu a independência de Cuba face aos Estados Unidos da América e que conduziu este país a uma sociedade socialista. Mas há também quem o veja como um mero ditador, ignorando o contexto histórico em que Fidel viveu e a revolução cubana se desenvolveu.

Para mim, e para uma parte da minha geração, Fidel – e Che Guevara – representaram a esperança num Mundo Novo que queríamos mais justo e igualitário. É certo que era a figura de Che que personalizava o romantismo revolucionário, uma vez que, desprovido de qualquer ambição de poder, tudo abandonou para levar a revolução a outros países do mundo. Mas foi Fidel quem teve de presidir ao destino de Cuba numa conjuntura particularmente inóspita, que veio a culminar com o bloqueio económico dos Estados Unidos. Este facto levou à aproximação de Cuba à União Soviética, e à imposição por este país da monocultura de açúcar, com todas as consequências económicas que daí advieram.

Apesar de tudo isto, Cuba atingiu um nível de desenvolvimento superior à esmagadora maioria dos países da América Latina, apresentando a menor taxa de mortalidade infantil. Erradicou o analfabetismo e apresenta resultados excepcionais no campo da medicina e da educação.

Mas não se pode ignorar que Fidel se manteve no poder durante cerca de 50 anos, tendo designado como seu “sucessor” o irmão, Raúl Castro, que tem vigorado em Cuba o regime de Partido Único e que a liberdade de expressão sofreu grandes restrições … Mas terá sido Fidel Castro um ditador ? Como resposta, limito-me a transcrever extractos do texto do escritor uruguaio Eduardo Galeano, que subscrevo na íntegra.

*Advogada

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