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Home Opinião

Todos iguais ou todos diferentes?

António Frazão por António Frazão
Novembro 10, 2016
em Opinião
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Todos iguais ou todos diferentes?
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É claro que todos os seres humanos são diferentes desde a sua conceção, continuando a sê-lo durante toda a sua vida. Contrariamente ao que se afirmava até há uns anos, nem os gémeos verdadeiros são “iguais como duas gotas de água”. Para além destas diferenças há ainda a diferenciação decorrente dos contextos de desenvolvimento (social, económico, político, religioso…) determinantes na aprendizagem da tolerância e aceitação da diferença.

Trata-se, de facto, de uma aprendizagem necessária, já que naturalmente tendemos a rejeitar, a abordar com cuidado, ou a tolerar com desconfiança, o que é desconhecido, o que não corresponde aos nossos padrões habituais, o que não compreendemos, o que nos ensinaram ser diferente (outros povos, outras culturas com valores e deuses diferentes…)

O desconhecido é tendencialmente gerador de medo (um medo muitas vezes protetor) que é um legado dos nossos antepassados. Eles aprenderam que encontrar um outro diferente, pertencente a outro clã/tribo/grupo/família, podia significar luta pela posse de qualquer bem escasso, ou pelo domínio do espaço. Aprenderam também que ter no grupo/família um elemento fraco, débil, com necessidades especiais de apoio e proteção, pode pôr em risco a família, se é preciso fugir ou lutar contra qualquer predador.

Por isso o elemento fraco era muitas vezes “sacrificado”, abandonado para o bem dos outros elementos do grupo. Nas nossas sociedades, nem os indivíduos mais débeis, nem os portadores de patologias físicas ou psíquicas, nem os simplesmente diferentes (p.ex., quanto a atitudes e comportamentos) colocam em risco o grupo, a família, a comunidade a que pertencem. Bem pelo contrário, pelos desafios que colocam, pelos sentimentos que despertam, constituem fatores de enriquecimento das sociedades.

*Texto escrito de acordo com a nova ortografia

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Etiquetas: antoniofrazao
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