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Património arquivístico das entidades coletivas

Luís Miguel Narciso, vogal do CEPAE por Luís Miguel Narciso, vogal do CEPAE
Outubro 13, 2016
em Opinião
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Património arquivístico das entidades coletivas
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Recentemente temos assistido a algumas iniciativas de proteção e valorização do nosso património cultural. Estas ações só são possíveis porque existe alguma sensibilidade nesta área da preservação do Património Cultural, como variante de afirmação e promoção da identidade local. Sabemos que o património cultural da região é vasto, riquíssimo e gerador de grande interesse no cidadão. A minha reflexão assenta na importância de recolher, preservar e valorizar o património arquivístico das empresas, e qual o contributo que estes arquivos inativos têm no seio do património cultural.

Somos uma região com forte impacto industrial no país, porque não protegermos e valorizarmos esse património único, autêntico e fidedigno que nos identifica?

Certamente que temos em memória acontecimentos marcantes que relatam a relação das empresas com a comunidade, e isso é uma forma de valorizar a identidade industrial, quer do ponto de vista histórico, documental, arquitectónico, social, científico e técnico.

Nas empresas extintas apenas encontramos esse valor histórico nas memórias e recordações dos colaboradores, familiares e outros agentes. Se esta memória coletiva for recolhida, preservada e valorizada chegamos ao verdadeiro valor social da empresa e qual a sua influência na identidade local. Se aliarmos a esta recolha o património arquivístico vamos conseguir valorizar melhor essa identidade.

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*Arquivista do CEPAE
Esta coluna é da responsabilidade do Centro de Património da Estremadura (CEPAE) www.cepae.pt
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: cepae
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