PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

A falácia do Portugal 2020 – Internacionalização

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Agosto 30, 2016
em Opinião
0
A falácia do Portugal 2020 – Internacionalização
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

De acordo com as estatísticas da Organização Mundial de Comércio (OMC), 68% do comércio externo europeu transita dentro da Europa; 50% do comércio internacional norte-americano situa-se na América do Norte e 52% do comércio asiático é asiático.

As empresas exportadoras desenvolvem a sua actividade internacional inseridas no modelo gradualista (e intuitivo) da escola de Uppsala – iniciam as suas operações externas com exportações não regulares e, com o tempo, se vão comprometendo, em termos de recursos da empresa, com uma atitude estratégica internacional avançada até alcançar a fase da produção externa (Investimento Directo Estrangeiro – IDE).

O compromisso exportador assumido pela empresa contempla quatro dimensões em termos de afectação de recursos internos: i) a dimensão da empresa; ii) a sua experiência internacional; iii) a estrutura organizacional; e iv) um sistema de informação integrado e contínuo entre o mercado (fornecedores e clientes) e a empresa.

Portugal é uma economia aberta, mas extremamente regional. Cerca de 70% das exportações portuguesas são intra-comunitárias, concentradas entre a Espanha, França, Alemanha, Reino Unido.

Nos últimos anos, o mercado angolano ganhou projecção, mas tem vindo a reduzir-se devido ao abrandamento da economia em Angola, devido ao preço do petróleo.

*Docente do IPLeiria

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

Etiquetas: faláciainternacionalizaçãoMárcio Lopes
Previous Post

A integração política

Próxima publicação

Fish & chips

Próxima publicação
Fish & chips

Fish & chips

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.