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Home Economia

Óbidos e Leiria entre os concelhos onde o metro quadrado da habitação é mais caro

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Novembro 5, 2020
em Economia
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Óbidos e Leiria entre os concelhos onde o metro quadrado da habitação é mais caro
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Em Setembro, o valor mediano da avaliação bancária, realizada no âmbito dos pedidos de crédito para a compra de habitação, fixou-se em 1128 euros por metro quadrado, o mesmo que em Agosto.

Nos concelhos do distrito de Leiria para os quais há informação disponível, os preços ficam abaixo da média, de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados na semana passada.

Olhando para Setembro deste ano (último mês disponível), e considerando apenas os concelhos para os quais há dados, Óbidos é aquele que apresenta um valor do metro quadrado mais alto (1041 euros).

Nazaré apresenta preços semelhantes, pelo menos nos meses de Fevereiro (1034 euros), Março (1102) e Abril (1038 euros). Daí para a frente o INE não disponibiliza ainda informação.

Analisando os seis concelhos para os quais há dados regulares (todos os meses desde há vários anos), percebe-se que é Peniche que apresenta em Setembro de 2020 o valor mediano mais alto por metro quadrado da habitação. Os 976 euros registados no mês passado representam uma subida de 52 euros, ou 5,6%, face a igual período de 2019.

Nos últimos cinco anos, o preço do metro quadrado em Peniche subiu 222 euros (29,4%) Mas o maior aumento percentual registou-se em Leiria, onde o valor mediano do metro quadrado da habitação em contexto de avaliação bancária subiu neste período 52,2% (o correspondente a 317 euros). O preço mediano é agora de 924 euros.

Comparando 2020 com 2015, os valores subiram em todos os seis concelhos para os quais o INE disponibiliza dados. Na Marinha Grande aumentaram 48%, em Pombal 36,5%, em Caldas da Rainha subiram 34,4% e em Alcobaça 24,4%.

“Os valores da avaliação bancária têm acompanhado os valores do mercado. Raramente acontece uma habitação ser avaliada abaixo”, aponta Rui Cardeira.

O responsável pela Cardeira e Costa – Century 21, empresa que actua sobretudo nos concelhos de Leiria e Marinha Grande, diz que “não se nota descida nenhuma” nos preços da habitação. “Pelo contrário”. É que “a procura é muita e a oferta continua reduzida”.

[LER_MAIS] “De Junho para cá temos registado uma subida no número de transacções e na facturação”, admite o mediador, para quem “o mercado imobiliário está neste momento muito forte”.

Não só porque há particulares a comprar casa para habitação própria, mas também porque há novos investidores a apostar no imobiliário. São pessoas que “não obtêm remuneração do seu dinheiro, porque as taxas de juro estão muito baixas”, e procuram no imobiliário um refúgio mais rentável.

‘Sobe e desce’ nos últimos seis meses

Embora os preços de Setembro deste ano reflictam subidas face ao mesmo mês do ano passado, e até de anos anteriores, nos concelhos do distrito para os quais há dados os últimos seis meses dão conta de um ‘sobe e desce’ nos valores medianos da avaliação bancária.

Leiria, por exemplo, registava 873 euros em Abril, que subiram para 898 em Maio. Junho trouxe nova subida, desta vez para 908 euros, que aumentaram para 938 em Julho, mas Agosto registou uma descida, para 912, voltando o preço do metro quadrado a subir ligeiramente em Setembro.

Em Peniche, embora Maio tenha registado um aumento do valor face a Abril, os últimos dois meses foram de descida, depois do pico de mil euros por metro quadrado em Julho, que caíram para 989 em Agosto e depois para 976 euros em Setembro.

“Não se notam grandes descidas nos preços porque a procura continua a ser superior à oferta”, nota também Nelson Ferreira.

O leiriense, mediador do Grupo Remax White, diz que os valores da avaliação bancária “estão muito coerentes” com os valores de mercado. Para imóveis com preços até 200 mil euros, a procura está “ao mesmo nível” de antes da pandemia.

No caso de potenciais interessados em habitação de valores superiores, o mediador nota alguma “indecisão”.

Nelson Ferreira diz que há muitos estrangeiros a procurar imóveis na nossa região, sobretudo nas praias. Nas zonas turísticas “registam-se valores mais altos por metro quadrado”, o que ajudará a explicar os números relativos a Nazaré, Óbidos e Peniche

Etiquetas: economiahabitaçãoimobiliárioLeiriaMarinhaNazaréPenichepreços
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