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Home Opinião

Infelizmente não basta ser único!

Guida Figueiredo por Guida Figueiredo
Maio 10, 2016
em Opinião
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Infelizmente não basta ser único!
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Esteve em Portugal a promover a 16.ª edição da feira Interwine. O titulo da entrevista era: “Na China, pensa-se que o vinho do Porto é de Inglaterra”! 

Como? Então Portugal tem um produto único e num mercado com a escala da China deixa-se o vinho do Porto a créditos alheios? A Interwine liga os importadores locais com os produtores internacionais e organiza viagens de importadores chineses aos países expositores no pré e pós feiras. Já o fizeram em Portugal várias vezes.

Fica a questão: se existem estas ferramentas o que falta os nossos produtores portugueses fazerem? Participar numa feira e ganhar mercado, isto é, selecionar a feira adequada, preparar-se com três meses de antecedência, enviar amostras, integrar alguns dos muitos roadshows promocionais e fazer o seguimento dos contatos com vendedores chineses.

Sobre a participação de Portugal na Interwine tivemos em 2007 a primeira comitiva, mas só em 2013 com a Associação de Jovens Empresários Portugal-China a presença portuguesa foi mais forte. Esta associação tem trabalhado fortemente na promoção de Portugal em várias missões conjuntas.

Será? Porque quando questionada sobre a notoriedade do vinho português na China (com vinhos únicos como o do Porto e Vinho Verde) a senhora Rita Jia responde que o consumidor chinês ainda não conhece o vinho português e que há muitas oportunidades e trabalho a ser feito, nomeadamente no Wechat, em websites em chinês que demonstrem a qualidade da nossa produção, elevar o prestígio das marcas convidando celebridades, jornalistas, fazedores de opinião e fotógrafos para visitar o País, contar-lhes a nossa história, a história das marcas e fazer um seguimento dos contatos de forma profissional e consistente.

Questiono-me se de 2007 até 2016 não houve já tempo dos nossos produtores se organizarem nesse sentido?

*Gestora
*Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

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