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2027

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Fevereiro 11, 2016
em Opinião
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2027
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 Aqui mesmo, neste espaço na semana passada, o Sérgio Felizardo iniciava uma conversa sobre Leiria Capital da Cultura 2027. Diz ele que os atos práticos parecem resumir-se à constituição, ou à intenção de constituição, do gabinete que preparará a putativa candidatura e nada mais. E acrescenta que nos gabinetes – neste caso por oposição ao espaço público de intervenção – a cultura já nasce com bafio.

Eu não podia concordar mais com ele. Há muita coisa que podemos aprender com o desastroso desperdício de oportunidades de trazer algo de novo que se refletisse na vida social do Vale do Ave e no desenvolvimento de novas relações de interdependência com Braga e com o Porto, de fortalecer as estruturas locais na perspectiva das artes performativas ou de alteração, ainda que localizada, do paradigma de abordagem sócio económica da cultura que Guimarães 2012 constituiu.

Uma Capital da Cultura não é só um grande encontro de criadores e criações na área da música, do cinema, da fotografia, das artes plásticas, da arquitetura, da literatura, do pensamento, do teatro, da dança ou das artes de rua é sobretudo, mais do que um motor, um momento de revelação do processo de transformação de um território e da sua relação com o futuro. Ao contrário do que parece retirar-se de algum discurso muito conveniente as pessoas não foram a Guimarães ver o Castelo ou como a Cidade está bonita (e está realmente bonita), foram na sua esmagadora maioria aos espetáculos, ao colóquios e às exposições. E depois, sem alimento consistente, deixaram de ir.

Por isso é tão importante percebermos o que está a acontecer e de que forma podemos dar o nosso contributo para que se faça bem em Leiria. E como 10 anos não é tempo nenhum era bom sabermos hoje por exemplo se as diversas autarquias do mesmo espaço identitário fortalecem já corajosa e cristalinamente as suas relações de intercâmbio, se desenvolvem e apoiam o desenvolvimento de projetos culturais alternativos inovadores e alargam e intensificam os estímulos às industrias culturais locais numa perspectiva de complementaridade entre tradição e modernidade, entre o que já existe e o que pode vir a existir, e finalmente se reforçaram (sem nós sabermos) os seus orçamentos na área da cultura. Por enquanto vejo nada.

*dramaturgo

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