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Home Desporto

Nazaré apresenta-se “fora de escala” e oferece condições “jamais vistas”

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Outubro 29, 2020
em Desporto
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Nazaré apresenta-se “fora de escala” e oferece condições “jamais vistas”
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Na Nazaré não se falava de outra coisa. “Mano, quarta e quinta-feira o mar vai estar do caraças”, dizem uns para os outros, mal acreditando no que aí vem.

É verdade. Segundo as previsões, e estes rapazes seguem a evolução do estado do tempo ao segundo, estamos perante as “melhores condições” jamais registadas para a prática de surf de ondas grandes na Praia do Norte. Os recordes mundiais estão em risco, garantem-nos.

Ainda por cima, os especialistas do weather forecast anunciam “vento perfeito” para a manhã desta quinta-feira, dando sequência à já de si muito positiva tarde de ontem, quarta-feira.

“Toda a gente quer o mesmo. A Nazaré já foi descoberta, já não há ingenuidade. Todos procuram algo excepcional e desta vez está fora de escala”

Nuno Santos

O período entre as ondas também vai ser considerável, o que tornará as vagas ainda mais potentes. “Vai ser diferente do que já se viu”, garantem. Por isso, no meio, está tudo em pulgas. Os atletas não conseguem esconder o entusiasmo e preparam tudo ao pormenor para que nada falhe.

Mas, curiosamente, há muito tempo que não estava tão pouca gente na Nazaré para usufruir das bombas largadas pelo canhão. Na segunda-feira, apenas “três ou quatro” equipas aproveitaram o primeiro grande dia da temporada, com ondas de 15 metros.

Estava Justine Dupont, estava Sebastian Steudner, estava Nic von Rupp, estava a cada vez mais nazarena Maya Gabeira e estava a equipa de Toby Cunningham, Glyn Ovens e Nuno Santos, o homem do violino e o único surfista local que enfrenta as grandes ondas da Praia do Norte.

Nuno está entusiasmado com o prognóstico, mas sabe que é só um prognóstico. “As previsões são maiores do que normalmente. Não é algo normal, só no Inverno. São duas baixas pressões que se juntaram, uma das Caraíbas e outra vinda do Mar do Norte. Vem aí mar que parece violento, realmente como nunca vi”, sublinha o surfista de Vestiaria, concelho de Alcobaça. [LER_MAIS]

Na verdadeiro, isto é o meteorologia a ser bruta. A época das ondas grandes regressa por norma em Outubro, mas não desta forma tão extrema. Na segunda-feira, quando regressou à água depois da longa pausa de Verão, teve de aquecer os motores. “Demoro sempre algum tempo a tirar as teias de aranha. Gosto de observar, estudar o mar, e depois, em função do que vejo, então sim, surfar.”

Para esta temporada, quer continuar a “puxar pelos limites” e estar presente “nas sessões maiores”. Sendo que, naturalmente, não sendo profissional e não tendo as condições que outros têm, sempre com a consciência que limites são esses. “Fazer muito com pouco”, no fundo.

Para a madrugada desta quinta-feira tinha como objectivo ser dos primeiros a posicionar-se, bem cedo, “à primeira luz”. Quer estar pronto, mas sabe que é uma “roleta russa”, porque as melhores ondas podem não escolher os locais onde se posicionou.

“Toda a gente quer o mesmo. A Nazaré já foi descoberta, já não há ingenuidade” e quase não existe a simplicidade da surfar a onda pela onda. “Todos procuram algo excepcional e desta vez está fora de escala.”

 

 

Etiquetas: guinness bookNazaréondas grandesPraia do Nortesurf
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