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Home Sociedade

Filho de emigrantes de Alvaiázere é director de operações no memorial do 11 de Setembro

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Setembro 11, 2021
em Sociedade
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Filho de emigrantes de Alvaiázere é director de operações no memorial do 11 de Setembro
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Assinalam-se, este sábado, 20 anos sobre o ataque terrorista do 11 de Setembro, o atentado da Al-Qaeda contra o World Trade Center e o Pentágono que gerou ondas de choque e colocou o combate ao terrorismo no topo das preocupações dos EUA.

“Foi o dia em que tudo mudou”, resume Renato Baptista, filho de emigrantes de Alvaiázere que é director de operações, manutenção e instalações do 9/11 Memorial&Museum, erigido na baixa de Manhattan, abrangendo toda a área ocupada anteriormente pelas Torres Gémeas.

No dia do atentado, Renato Baptista estava no escritório da empresa de contabilidade onde trabalhava, em Westchester. Foi por uma colega que recebeu a notícia de que um avião tinha embatido nas torres.

“Ainda pensei que tivesse sido uma avioneta. Às vezes, há incidentes desses. Mas quando soube do segundo avião tive a noção de que algo de grave se passava”, recorda, contando que, a partir desse momento, tentou contactar, sem sucesso, um amigo que trabalhava no World Trade Center.

Só muitas horas depois soube que ele tinha conseguido sair do edifício, “dez a 15 minutos” antes de o prédio desabar.

Nesse dia, Renato Baptista estava ainda longe de imaginar que aquele sítio, associado para sempre a acontecimentos que viriam a mudar o Mundo, se tornaria o seu local de trabalho depois da transformação do espaço num museu e memorial [LER_MAIS] de homenagem às 2.977 vítimas mortais do ataque do 11 de Setembro.

Nascido na cidade de Mount Vernon, no estado de Nova Iorque, Renato Baptista chegou a viver em Alvaiázere entre os 7 e os 11 anos. A intenção dos pais com este regresso temporário às origens era que tanto ele como o irmão aprendessem a língua portuguesa e conhecessem a suas raízes e a família.

Regressado aos EUA, fez o liceu e mais tarde formou- -se, pela Pace Universidade, em contabilidade, área em que trabalhou durante 15 anos, primeiro numa pequena empresa e mais tarde na Wiser, uma companhia com cerca de 700 funcionários que tratava dos dados contabilísticos de Donald Trump e família.

A crise financeira de 2008 empurrou Renato Baptista para o desemprego. “Cansado de números” e das “constantes mudanças” na legislação fiscal, aproveitou o momento para dar um novo rumo à sua vida profissional, com o apoio de Luís Mendes, o português que dirigiu as operações de limpeza e de reconstrução do ‘Ground Zero’.

Foi Luís Mendes que lhe abriu as portas para o 9/11 Memorial & Museum, primeiro como funcionário da empresa encarregue pelos serviços de engenharia e mecânica do espaço e, desde 2017, integrado nos quadros de pessoal do museu, como director de operações, manutenção e instalações.

“Sou responsável por uma equipa com cerca de 50 funcionários – com a pandemia o número foi reduzido, mas deverá ser reposto – que trata da limpeza e da manutenção de todos os espaços do memorial, incluindo a praça e a piscina [espelho de água]. Trabalho também com outros departamentos dando apoio em novos projectos e obras”, explica Renato Baptista, que assume que este é um emprego “especial”.

Mais do que um local de trabalho, é um espaço que desperta “muitas emoções”, sobretudo por ocasião do 11 de Setembro, data em que as famílias das vítimas prestam homenagem aos seus entes queridos, deixando fotos, notas, mensagens ou flores.

“A minha missão é zelar para que o espaço esteja limpo e funcional, mas é impossível ficar indiferente a tudo aquilo que o local representa como guardião de memórias de acontecimentos que mudaram o Mundo e de homenagem às vítimas.”

Etiquetas: 11 de Setembro9/11 memorialAlvaiázerecomunidadeseuaRenato Baptista
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