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Crise made in China e o OE16

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Janeiro 27, 2016
em Opinião
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Crise made in China e o OE16
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Agrandeza de um cisco. Quase metade da economia mundial advém de três regiões económicas: a China (17%), os EUA (16%) e a zona euro (12%). No entanto, o comércio internacional entre essas três regiões não é distribuído numa base equilibrada de um terço para cada uma delas. Se assim fosse, o mundo seria economicamente mais harmonioso. O comércio entre as nações é intraregional e não global.

Metade do comércio asiático ocorre na Ásia. Metade do comércio da América do Norte é com a América do Norte. E 70% do comércio europeu instala-se na Europa unificada. E o que isso revela? Nada de mitigante quanto à futura crise económica que por aí se adivinha.

Nos últimos sete meses, o principal índice bolsista de Xangai, o CSI 300, caiu 40% e o preço internacional do barril de petróleo caiu 50%. Nesse mesmo período, a China desvalorizou a sua moeda face ao dólar em 6%, e tem feito baixar sucessivamente as taxas de juro. A inflação prevista para o último Dezembro fora de 3%, mas registou apenas 1,6%.

A China entrou em desinflação e redução sistemática do PIB. Todos os indicadores suscitam uma crise económica iminente na China – uma obstinação que se encaminha veloz para o antro. O planeta ainda não se recuperou da crise internacional de 2008. A UE tem 26 milhões de desempregados, e tem um grave problema de endividamento dos Estados.

A acomodação pública que os governos europeus podem fazer aos cidadãos está debilitada (basta observar o modo como lidam com a crise dos refugiados), e não estão preparados para suportar uma nova crise mundial. E a pergunta fundamental que devemos fazer é: Portugal está preparado para receber os efeitos de uma nova crise mundial? – Não! No caso de haver um acentuado abrandamento da actividade económica em Portugal já em 2016, é o Estado, através das suas despesas sociais, que deve amparar a queda solitária e sombria dos seus cidadãos.

Mas para o fazer é preciso que as contas públicas estejam equilibradas. Um Orçamento do Estado (OE) não é um mero documento político esmifrado entre Bruxelas e o parlamento. Um OE é uma demonstração de inteligência estratégica e de altruísmo do Estado com a própria nação. É algo que não se vê no OE16.

*Docente do IPLeiria

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