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Home Sociedade

Henrique Sommer é a terceira melhor escola pública do País no secundário

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Julho 3, 2020
em Sociedade
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Henrique Sommer é a terceira melhor escola pública do País no secundário
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Com uma média de 12,69, acima da do distrito de Leiria (10,95) e do País (10,76), a Escola Básica e Secundária Henrique Sommer, na Maceira, concelho de Leiria, lidera o ranking dos exames do secundário no distrito e concelho de Ourém (distrito de Santarém).

A lista elaborada pelo jornal Público, que abrange todas as escolas que realizaram mais de 50 exames, coloca ainda a Maceira como a terceira melhor do País, atrás da Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra, (12,76) e da Escola Secundária Alves Martins, Viseu, (12,71).

Jorge Bajouco, director da Escola Básica e Secundária Henrique Sommer admite que, “nos últimos anos, verifica-se, realmente, uma consistência nos resultados”.

“Embora o ensino secundário seja uma valência que nos é cada vez mais cara e grata, registo essa consistência, com mais propriedade no 9.º ano, o final do ciclo de estudos que define a matriz deste agrupamento”, sublinha o responsável.

O director entende que, “pelo significado que possam ter, estes resultados decorrem de um trabalho conjunto que se tem cimentado, ano após ano, tendo em conta um corpo docente que se revê no projecto da escola, que ele próprio vai ajudando a construir, e que tem no secundário uma referência de particular significado, face à natureza da escola, da comunidade que serve e da região em que a se insere”.

“A matriz de escola com ensino secundário veio a afirmar-se com visibilidade para a população escolar, acompanhando e integrando as actividades e os projectos da escola”, acrescenta.

Jorge Bajouco lembra que a Maceira foi desafiada há mais de 20 anos a avançar com ensino secundário, “em contingência da rede escolar difícil em Leiria”.

Apesar das dificuldades estruturais e organizacionais do parque escolar e dos recursos existentes, o director considera que o projecto “veio a ganhar condições e estabilidade, a que não foi alheia a fixação do corpo docente (alguns já com 30 ou mais anos de Maceira) e a definição do projecto educativo”.

As limitações e as condicionantes que a escola enfrenta vão sendo “superadas ou reajustadas”, com a colaboração dos responsáveis e a entreajuda manifestada entre os profissionais e a comunidade escolar. “O Perfil de Aluno na Maceira, integrando a valência do secundário, foi-se prescrevendo e tentando encontrar as respostas mais consentâneas com esta realidade de Escola/Agrupamento de uma zona sub-urbana, com condições sócio-económicas medianas e onde a generosidade e a espírito familiar da comunidade são valores a aproveitar para a sala de aula e para o pátio escolar”, destaca Jorge Bajouco.

O professor confessa que tendo poucos cursos e um grupo de alunos bem definido permite, “desde logo, um nível de intervenção mais acolhedor e mais personalizado”. “O meio em que se insere a escola permite, igualmente, um cunho mais familiar e mais enquadrado nos interesses de cada um. Assim, alunos, professores, recursos didácticos e pedagógicos, disponibilidades físicas e organizacionais conjugam-se mais facilmente para um ambiente de valorização das aprendizagens. As horas de apoio, sempre previstas para este efeito, são “muito caras” e devem ser bem aproveitadas”, adianta.

“O roteiro ‘rankings’, com toda a carga perturbadora, que teima em persistir, criou, igualmente, um estigma que leva a juntar os interesses individuais ao interesse maior da escola…. ‘joga-se pela camisola’”, revela o director, que não esconde que o ensino secundário tem tido “apenas um ou dois cursos, com incidência nas Ciências e Tecnologias e um curso profissional”.

[LER_MAIS]Segundo afirma, o agrupamento tem cerca de 30% dos alunos subsidiados. “Trata-se de um contexto que, não sendo dos mais favorecidos, também não é dos que tem mais dificuldades, apresentando, assim, algumas potencialidades do ponto de vista social, mas aquém de alunos dos grandes centros urbanos.”

Os rankings de 2019 foram divulgados quase em cima do início dos exames de 2020, que foram adiados face à pandemia da Covid-19. Jorge Bajouco admite que este ano “tudo foi muito diferente e a preocupação é grande, sobretudo em relação ao funcionamento futuro”. “Os rankings são, francamente, secundarizados por outras problemáticas que a pandemia trouxe para a sociedade e para as escolas, em particular.”

Nesse sentido, Jorge Bajouco destaca que a preocupação se centra, sobretudo, “na organização escolar e no funcionamento da escola, na sua forma natural e genuína”.

“Os resultados que mais desejamos, em primeiro lugar, referem-se a conseguir regressar à escola presencial e tirar o melhor proveito da dimensão escolar. Esta é a principal preocupação que, a ser possível, levará a atingir outros patamares do conhecimento. O Perfil do Aluno enquadra competências e aprendizagens, neste novo mundo, que não se esgotam nos resultados de exames e provas finais, pelo que importa aproveitar estes tempos de pandemia e recentrar a escola em resultados mais globais e mais abrangentes, face à nova realidade, com que todos fomos surpreendidos”, considera o director.

Com a pandemia, os alunos dos 10.º e 11.º anos, que irão realizar exames no próximo ano lectivo, ficaram confinados em casa (os do 11.º só regressaram às disciplinas de exame deste ano). As aprendizagens às aulas que não têm exames foram realizadas à distância. A recuperação tem de ser pensada, para que ninguém fique para trás.

Jorge Bajouco entende que a prioridade é retomar a normalidade possível, “onde a relação com o aluno volte a permitir a abordagem interpessoal e possam ser desenvolvidas metodologias directas e activas”.

Os professores terão de avaliar a dimensão em que vão encontrar os alunos, para que possam “redireccionar as aprendizagens de forma diferenciada e personalizada”.

“Nunca foi tão imperioso definir um ensino individualizado que tenha como referência não só as características de cada aluno, como também as nuances da vida de cada um. Urge activar as sinergias e unir esforços para conseguirmos recuperar/ requalificar e valorizar as aprendizagens”, remata.

Noutro ranking, o dos percursos directos de sucesso, há que destacar o Colégio de São Miguel, em Ourém, que, apesar de ter baixado a sua média (11,96 – 12,4), ocupa o segundo lugar nesta lista, sendo seguido pela Escola Básica e Secundária da Guia, em Pombal.

Escolas 20

Apesar de liderar a tabela, a Maceira não obteve nota 20 a nenhum exame do secundário. Mas, na região foram várias as escolas que conseguiram obter o topo da classificação.

Na disciplina de Matemática A o destaque vai para os 20 alcançados por alunos das escolas D. Inês de Castro (Alcobaça), Secundária da Batalha, Raul Proença (Caldas da Rainha, Domingos Sequeira e Rodrigues Lobo (Leiria) e Colégio S. Miguel (Ourém).

Esta disciplina consegue o melhor, mas também o pior resultado, com registo de alguns zeros.

No exame de Físico-Química, a Domingos Sequeira e o Centro de Estudos de Fátima alcançaram o tão desejado 20. A nota máxima foi também obtida na Calazans Duarte (Marinha Grande) no exame de Português.

Na região não há registo da nota máxima na prova de Biologia e Geologia. A melhor classificação foi registada na Calazans Duarte (19,80).

Básico sem alterações

No ensino Básico, os três primeiros lugares do ranking da região voltam a ser ocupados por três escolas privadas, com contrato de associação.

O Colégio Nossa Senhora de Fátima, Leiria, lidera com a mesma média de 2018: 4,8, tendo subido no ranking dos percursos directos de sucesso, posicionando-se agora em segundo lugar.

A escola manteve o 14.º lugar a nível nacional.

O Colégio Conciliar de Maria Imaculada, Leiria, melhorou a média passando para 3,85 (3,77 em 2018), subindo também no ranking dos percursos directos de sucesso para o 30.º posto. O terceiro lugar volta a ser ocupado pelo Externato Liceal Albergaria dos Doze, Pombal.

De realçar que nas 61 escolas onde se realizaram exames do 9.º ano na região de Leiria, há 11 com uma taxa e retenção de 0%.

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