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Home Sociedade

Da Batalha a investigador e docente no Instituto Tecnológico Autónomo do México

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Julho 30, 2021
em Sociedade
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Da Batalha a investigador e docente no Instituto Tecnológico Autónomo do México
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Maria Anabela Silva
anabela.silva@jornaldeleiria.pt

Quis ser juiz e foi por isso que seguiu Direito, mas o desejo, quase compulsivo, de viajar e de conhecer outras culturas e modos diferentes de organização social, levou Guilherme Vilaça, natural de Reguengo do Fétal, Batalha, a enveredar pela docência e pela investigação.

À boleia também do amor e das “necessidades da família”, tem já uma vasta carteira de viagens e de experiências em países de quatro continentes. Presentemente, é professor associado no Departamento de Direito do Instituto Tecnológico Autónomo de México, onde lecciona Filosofia do Direito e Direito Internacional. Dedica-se também à investigação, estudando o papel do Direito face a outras fontes normativas na criação e regulação da ordem do Direito, modelos éticos para as relações internacionais.

Dividido entre a Filosofia, a História e o  Direito, Guilherme Vilaça acabou por optar pela última área porque “queria ser juiz”. No entanto, durante o curso, feito na [LER_MAIS]Universidade Nova, percebeu que o seu caminho passaria pela investigação e, associado a isso, pela docência. “Queria continuar a viajar e a mudar muitas vezes de sítio. E isso não é compatível com a carreira na magistratura”, alega.

Terminada a licenciatura, seguiu-se o mestrado em análise económica do direito, repartido entre Bolonha (Itália), Hamburgo (Alemanha) e Haifa (Israel) e o doutoramento no Instituto Universitário de Florença (Itália). Entretanto, a esposa de então teve uma oportunidade em Austrália e Guilherme Vilaça acompanhou-a, terminando aí o doutoramento na área das ciências sociais, que procurou perceber “por que é que temos tanto Direito nas sociedades contemporâneas ocidentais”.

“Termos um Tribunal Constitucional, que permite declarar toda e qualquer norma ou prática de uma autoridade pública inconstitucional, foi uma revolução enorme e deu a todos nós a possibilidade de tornarmos qualquer questão uma questão de Direito”, explica.

Finlândia foi o destino que se seguiu. Esteve em Helsínquia um ano como investigador de pós-doutoramento, antes de rumar à China, onde ficou três anos como professor assistente. Depois da aventura chinesa, regressou a Helsínquia. Viria aí a conhecer a sua actual esposa, de origem italiana, que trabalha numa Organização Não Governamental internacional, com quem rumou depois a Roma e mais recentemente ao México.

Tem sido, reconhece, um percurso ao sabor das oportunidades, mas também do amor. “As escolhas que fiz estiveram relacionadas, sobretudo, com o sítio onde queria viver, a cultura que queria conhecer, as pessoas com quem estava e as necessidades da família”, assume Guilherme Vilaça, de 36 anos, dez dos quais a viver no estrangeiro.

Dos países onde viveu, destaca o México, onde a “simpatia extrema” da população relega para um plano secundário os problemas sociais, “a violência física e de género e a discriminação”, e a China e a Finlândia, duas culturas “completamente distintas.”

“A China continua a ser um mundo totalmente diferente do nosso. Há a questão da repressão, que obviamente repudio, mas é importante aceitarmos que há modelos político-sociais alternativos, que nós não temos necessariamente de estar certos, até porque o nosso modelo não é perfeito”, alega. Da Finlândia destaca a cultura de “respeito pelo outro” e pela “igualdade de género”. “É um exemplo fenomenal e inspirador para quem quiser ter filhos.”

O regresso à Europa é uma hipótese em aberto. “Paris pode ser um bom destino. Depois, adorava viver no Japão, mas também na Ásia Central, eventualmente Cazaquistão, Usbequistão”, confessa Guilherme Vilaça, um cidadão do mundo.

Etiquetas: Batalhacomunidadesdireitodireito internacionalfilosofiaGuilherme VilaçaInstituto Tecnológico AutónomoMéxicoReguengo do FetalsociedadeTribunal Constitucional
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