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Home Viver

Palavra de Honra | Sinto vergonha alheia das pessoas que metem ananás na pizza.

admin por admin
Agosto 28, 2020
em Viver
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Palavra de Honra | Sinto vergonha alheia das pessoas que metem ananás na pizza.
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– Já não há paciência… Para os jogadores de futebol que entram em campo a rezar (independemente da confissão que praticam). O Senhor, ou Senhora, que nunca ninguém viu para confirmar se tem barbas ou não (por isso penso que o politeísmo era muito mais democrático, dava para haver deuses de todos os géneros) de certeza que tem coisas mais importantes para fazer do que velar por 22 marmanjos atrás de uma bola. 

– Detesto… O afunilar mediático. O facto de olharmos, como sociedade, para uma coisa de cada vez até ao ínfimo detalhe, como se mais nada de importante acontecesse no mundo. Quer seja positivo ou negativo. 
 
– A ideia… de não poder ir à Península Ibérica na quadra natalícia começa a preocupar-me. Ser uma família emigrante binacional acarreta um planeamento cuidadoso das férias, e os momentos que atravessamos não ajudam. Já sei, lá estou eu a afunilar, mas as saudades apertam, e por mais videochamadas que se façam nada substitui aquele abraço! 
 
– Questiono-me se… as pessoas tentassem mais vezes meter-se na pele das outras, se muitos dos conflitos criados acabariam realmente existindo. 
 
– Adoro…   Uma Sauna, mas a sério. Finlandesa, a 80 graus, com uma salamandra a lenha. Sauna é a única palavra suomi  que entrou para o dicionário de quase todos os outros idiomas do mundo. Poder ser que esta informação inútil ajude alguém num jogo de Trivial Pursuit.
 
– Lembro-me tantas vezes…  das noites passadas no Torgas a beber minis pretas. Esse ex libris da tertúlia Leiriense onde tantos membros da minha geração leiriense, e não só, passaram horas à volta de um tabuleiro de xadrez ou da mesa de snooker. Eu não, eu era mais só mesmo minis pretas e algum tremoço.  
 
– Desejo secretamente… entender as pessoas que votam Bolsonaros, Maduros, Trumps, Orbans, e outros que mais. Eu tento meter-me na pele deles, mas está difícil. 
 
– Tenho saudades… de tanta coisa que se me pusesse para aqui a enumerá-las não bastavam todas as páginas do Jornal de Leiria. Mas de uma maneira especial, das pessoas, das que tenho em Portugal e de todas aquelas que conheci em 15 anos de deambulação pela Europa. Gostaria de tê-las a todas em todos os dias da minha vida. 
  
– O medo que tive… não é nada comparado ao medo que tenho. Ser pai de 2 criaturas por vezes assusta. 

– Sinto vergonha alheia… das pessoas que metem ananás na pizza ou queijo numa massa de peixe.  Um ano em Itália tornou-me mais papista que o papa, como diz o ditado. Mais do que dessas só mesmo de pessoas que oiço a dizer o que faz falta é que viesse outro senhor como aquele que caiu da cadeira. Já estou a misturar gastronomia com ideologias, mas em ambas, eu encontro uma incrível falta de critério na hora de escolher. 
 
– O futuro… não é nada parecido com o do Regresso ao Futuro e muito menos  com a 2001 – Odisseia no espaço. 
 
– Se eu encontrar… o duende que me rouba uma meia de cada par da máquina de lavar peço-lhe também os isqueiros que me roubou quando eu ainda fumava. Os isqueiros agora dariam jeito para acender a sauna, ou para acender as velas dos bolos em festas de ano. 
 
– Prometo… tentar fazer aos meus filhos o que os meus pais me fizerem a mim. Deixar que eles façam as escolhas nas vidas deles, sem pressões, mas sempre com muito apoio. 
 

– Tenho orgulho… do facto de Portugal ser provavelmente o único país onde um golpe militar originou uma democracia e não uma ditadura. Já sei que outros momentos houve no pós 25 de Abril que foram importantes para não cairmos numa ditadura do proletariado, ou numa de índole fascista. Porém, sem o 25 de Abril, esses momentos não teriam existido, e não se teria acabado com o estado ao que tínhamos chegado, pegando nas palavras do ilustre Salgueiro Maia.

Etiquetas: Duarte LisboaPalavra de Honra
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