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Home Sociedade

Associação de apoio a peregrinos chega ao fim

Redacção/Agência Lusa por Redacção/Agência Lusa
Julho 1, 2021
em Sociedade
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Associação de apoio a peregrinos chega ao fim
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A Associação de Amigos dos Caminhos de Fátima terminou a sua actividade de apoio aos peregrinos por considerar que os novos projectos, criados por municípios e outras entidades públicas, vieram “atropelar” os caminhos antigos.

“Nos últimos 13 anos, a Associação de Amigos dos Caminhos de Fátima levou a cabo a missão de ajudar milhares de peregrinos a fazerem o caminho rumo a Fátima e Santiago pelos campos, de forma segura e com tranquilidade. [..] Devido à proliferação de caminhos turísticos (Caminho do Centenário, Rota Carmelita e outros projectos em desenvolvimento) que atropelaram os nossos caminhos, a nossa missão deixou de ser possível realizar”, afirma a entidade, citada pela Lusa.

Em causa, refere, está acima de tudo o projecto criado em 2016, antes da ida do papa Francisco à Cova da Iria, por vários municípios portugueses, que se juntaram e criaram a Associação Caminhos de Fátima para desenvolver novos caminhos. “Passou a ser uma competição contra entidades públicas que, devido à obtenção de fundos europeus, desenvolveram um súbito interesse peregrino. Apesar da nossa boa vontade ser ilimitada, os nossos recursos não o são”, comunica a Associação de Amigos dos Caminhos de Fátima (AACF).

O problema, nota o presidente da AACF, Rodrigo Cerqueira, é que os novos caminhos criados por essa associação de municípios chocam com o antigo caminho de Fátima, com mais de 700 quilómetros sinalizados, e que utiliza grande parte do percurso em sentido inverso do caminho de Santiago de Compostela, todo ele feito pelo campo.

Os “atropelos” com esse caminho foram feitos quer com a Rota Carmelita quer com o Caminho do Centenário, projectos da associação de municípios, criando confusão e revolta junto dos peregrinos, disse à agência Lusa Rodrigo Cerqueira.

“Recebemos tantas centenas de chamadas de peregrinos perdidos, desorientados e percebemos que algo de errado tinha acontecido. Andámos à procura de perceber por onde esses caminhos passavam, mapeámo-lo e comparámos com os caminhos existentes [o trabalho está disponível no site da associação caminho.com.pt]”, notou.

Segundo Rodrigo Cerqueira, a confusão instalou-se de forma mais vincada a partir de Abril.

Sem contactos, os peregrinos ligavam para a sua associação a protestar, recordou, frisando que o Caminho do Centenário acaba por “ser imposto” ao peregrino, por causa da sinalética.

Responsáveis por albergue para peregrinos confirmaram à Lusa que “as confusões têm surgido”.

Se no caso da Rota Carmelita (Coimbra a Fátima) é possível encontrar os ficheiros GPS, já no Caminho do Centenário não surge qualquer ficheiro de apoio, apenas um mapa, que a Lusa não conseguiu exportar e onde são indicados mais de mil pontos de interesse gastronómico, cultural e hoteleiro.

Questionado pela agência Lusa, o presidente da Câmara de Pombal, Diogo Mateus, que preside à Associação Caminhos de Fátima, escusou-se a “comentar as opiniões de uma associação”, salientando que há “a maior liberdade do peregrino de escolher o caminho que bem entenda”.

O autarca frisou que os caminhos traçados foram criados para serem uma alternativa “mais segura” que a rota mais usada (pela estrada nacional número 1) e realçou que a associação a que preside “não é de apoio específico ao peregrino”.

“Sempre estivemos de braços abertos para receber essa associação”, acrescentou. Segundo Diogo Mateus, as aplicações relacionadas com as rotas criadas deverão estar prontas antes de Outubro.

Etiquetas: associaçãoFátimaperegrinos
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