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Home Sociedade

Futuro da Fábrica-Escola pode passar pelo ensino artístico

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Junho 13, 2021
em Sociedade
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Futuro da Fábrica-Escola pode passar pelo ensino artístico
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O futuro das antigas instalações da Fábrica-Escola Irmãos Stephens (FEIS) continua em aberto, mas o Politécnico de Leiria tem interesse em convertê-las num espaço dedicado ao ensino artístico.

Na passada terça-feira decorreu uma reunião entre o executivo da Marinha Grande e Rui Pedrosa, presidente do Politécnico de Leiria, onde foi abordado o futuro deste espaço, que a Autarquia comprou à banca, em 2018, por 1,2 milhões de euros.

“Existe um planeamento que me parece razoável”, comentou Carlos Caetano no final do encontro. Ficou assente que, antes de intervir na FEIS, a Autarquia trabalhará com a Associação Portuguesa para o Património Industrial, para perceber o que deve ser protegido, salientou Carlos Caetano. Depois, o Politécnico fará um programa funcional para o local, que poderá ter “ligação ao ensino e às artes, como forma de complementar a oferta de Caldas da Rainha”. E depois de tudo isto, há que elaborar o projecto, notou.

O vereador Aurélio Ferreira também não se opôs à ideia. Mas alertou para a necessidade de deixar trabalhar primeiro os especialistas no apuramento do património material e imaterial associado à fábrica-escola. E isso inclui auscultar quem nela trabalhou, para preservar a memória colectiva.

A vereadora Lara Lino considerou importante fazer um levantamento do património existente e estudar um projecto para o local, ouvindo a população, de forma a que esta se reveja nele. A futura utilização deve respeitar o passado, olhando para o futuro, trazendo jovens e estudantes, pelo que o ensino do fabrico do vidro se enquadra nesta missão, defendeu.

Cidália Ferreira, presidente da Autarquia, realçou que a intenção é que o Politécnico trace um programa funcional de requalificação do espaço, um trabalho de benchmarking sobre as melhores opções que o projectem a nível nacional e internacional, auscultando, para esse efeito, a comunidade. O uso do espaço pode não se esgotar no ensino, frisou.

E os resultados do estudo servirão para o perceber. O importante, defendeu, é que “aquilo que for pensado para o local reflicta a identidade da população e dê resposta às suas necessidades no futuro”.

Etiquetas: Fábrica-EscolafeisMarinha Grandepolitécnico de Leiria
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