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Cláudia Vitorino: “Nos casais, por cada coisa má, devemos lembrar-nos de cinco coisas boas”

admin por admin
Fevereiro 12, 2021
em Entrevista
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Cláudia Vitorino: “Nos casais, por cada coisa má, devemos lembrar-nos de cinco coisas boas”
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Que diagnóstico faz da saúde mental dos portugueses neste momento de confinamento?
Na minha opinião e na dos meus colegas, a saúde mental dos portugueses está muito pior. No último trimestre de 2020 e perto do Natal, foi o caos. Quase não conseguia ter tempo para a família, porque saía tardíssimo, inclusivamente, ao sábado. Noto um aumento significativo na sintomatologia ansiosa, no stress – ansiedade e stress são coisas diferentes -, nos ataques de pânico, nos quadros psicossomáticos – enxaquecas, dores de coluna, problemas digestivos, algumas conversões histéricas, ou seja, situações onde o corpo grita por socorro, quando a boca não o faz. Não exteriorizamos emoções e não sublimamos. A sublimação é a nossa capacidade de pegar numa dor ou frustração e transformá-las em acto criativo. Falei nisso, num live que faço às quintas-feiras, às 19 horas, do canal do Facebook do Be the Change, onde colaboro. Esse acto criativo pode ser o nosso trabalho, se ele nos apaixonar… mas há outras formas de sublimação. As mais comuns são o exercício físico e a arte: a fotografia, a literatura, cinema, televisão… ou a música. Quando as pessoas estão tristes, só lhes apetece ouvir coisas que façam chorar. Que ouçam e quanto mais, melhor! Quanto mais exteriorizarmos a tristeza, menos deprimimos. É uma ideia-chave que aprendi com o professor Eduardo Sá. “A tristeza é o melhor antidepressivo do Mundo.” Se tivermos a capacidade de nos entristecermos, seremos capazes de nos libertar dela, em vez de a engolir. Nesse live, falei também sobre a “fome emocional” e como usamos alimentos para engolir a tristeza, o stress e a ansiedade, em vez de os exteriorizarmos. As pessoas em confinamento têm menos actividade física e se não conseguem canalizar a raiva, o stress e a tristeza para uma acção que envolva o corpo e a sua utilização, acabam por pensar de mais. Carl Jung, sucessor de Freud, dizia que ‘quem não olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta’. Em confinamento, olhamos para dentro e descobrimos que fazê-lo é desconfortável.

Disse que, em Dezembro, houve mais pessoas a procurá-la. Foi um acumular dos meses, desde Março ou foi a proximidade das festas que motivaram isso?
Esse período, por norma, é complicado. Outubro já é propício a quadros depressivos, porque há menos sol, há a mudança da hora, há perturbações afectivas sazonais, há a depressão pós-férias – não é um mito, existe mesmo – e há a aproximação ao Natal, num ano onde acreditávamos que o Ano Novo nos traria alguma esperança. Não é por acaso que uma das classes mais afectadas, em termos de saúde mental, é a trabalhadora. É ela quem mais sofre de ansiedade e de stress, porque está preocupada com a gestão financeira, com a educação dos miúdos, com a telescola, com o teletrabalho… Os miúdos estão mais irrequietos, têm comportamentos mais desafiantes e opositores, porque têm falta de actividade. Têm dificuldade em dormir. Já nas pessoas idosas, há um declínio cognitivo, porque há menos contacto social e perdem capacidades. Este declínio cognitivo não tem apenas a ver com a ausência de estímulo social, mas com outra coisa que fazemos em confinamento: o excesso de consumo de açúcar. Consome-se e depois não o gastamos e provoca crises cognitivas e dificuldades na tomada de decisões, falta de concentração, incapacidade em relaxar e dormir. O açúcar dá-nos um prazer imediato, porque mexe com a dopamina, mas, depois, coloca o organismo em esforço. E um corpo em esforço, não funciona bem e fica deprimido. Para termos uma boa saúde mental temos de ter um bom nível de flexibilidade, de criatividade e de sentido de humor. Entre as pessoas que estão em casa ou que estão a passar por maiores dificuldades, as que aguentam melhor são as que têm um maior nível de criatividade, maior capacidade de resolver problemas e de se adaptar. A ausência de flexibilidade está sempre de mãos dadas com a falta de saúde mental. As pessoas com saúde mental mais frágil são menos flexíveis, têm menos capacidade de ver as coisas de outro ponto de vista e de se colocarem no lugar do outro. Têm um comprometimento menor na empatia e na compaixão – a nossa capacidade de cuidarmos de nós ou de outro ser vivo. A maior parte das terapias são baseadas na compaixão: ‘em que medida posso gostar de mim, se eu quiser cuidar de mim?’.

Ajudar a chegar ao potencial máximo

Cláudia Vieira Vitorino nasceu em Coimbra há 41 anos, cidade-natal de parte da família do pai. A mãe é da Marinha Grande, onde viveu a infância e parte da adolescência. Quando chegou ao 12.º ano rumou a Coimbra, e à Escola Secundária José Falcão.

“Ali, lembro-me das aulas de Psicologia onde escrevia, escrevia, escrevia – e estava habituada a ter boas notas -, fazia trabalhos fantásticos sobre os filmes de Hitchcock, e o professor nunca me dava mais de 12 valores! Depois, cheguei aos exames nacionais e tive uma grande nota. Se tivesse ficado na Marinha Grande, teria sido muito prejudicada nos exames nacionais. Na José Falcão, consegui abrir portas, para entrar em Psicologia, na Universidade de Coimbra, que era o que eu queria.”

Cláudia explica que a Psicologia é uma profissão com um pouco de tudo. “Nunca se deve tirar Psicologia ‘porque é giro’, porque está na moda ou porque se pensa que se aprender mais sobre si próprio e sobre os outros. É uma profissão extremamente difícil. Se não houver paixão, não sobreviveremos e seremos psicólogos profundamente infelizes. No fundo, cuidamos dos outros e o segredo passa por sabermos cuidar de nós mesmos, tendo um bom nível de autoconhecimento, para conseguirmos chegar ao outro. E o outro é como nós.”

Por que razão o psicólogo faz a diferença?

“Vygotsky dizia que temos de trabalhar para ajudar a pessoa a evoluir para o seu potencial máximo, sendo que ele difere em cada um de nós. Não é a palavra que cura, é a nossa capacidade de relacionamento com a pessoa com quem estamos a trabalhar. E isso é que faz a diferença.”

Essas pessoas que descreve como mais resilientes ao confinamento têm um perfil semelhante ao dos astronautas ou à tripulação de um submarino, que estão sob pressão e perigo constantes.
Exacto. Essas pessoas cuidam da relação e das pessoas que estão ao seu lado.

As crianças vão transportar para o seu futuro esta “herança pandémica”? Há pais que relatam casos de filhos que são estigmatizados porque tiveram Covid, como antigamente os que tinham piolhos…
A questão de terem Covid não me parece que tenha um impacto profundo. Ainda não contactei com esse tipo de situações, mas há sempre um risco, porque o maior problema da sociedade, seja nas nossas relações sociais, seja nas relações íntimas, é o medo. O medo é o nosso pior inimigo. É dele que, depois, deriva a ansiedade. Temos, naturalmente, medo do desconhecido. Temos tanto acesso à informação, mas somos mal treinados a pensar! Nas crianças em idade pré-escolar, um dos papéis fundamentais é saber pensar. Trabalhei num colégio em Leiria onde aprendi muito sobre a perspectiva formativa Reggio Emilia que diz: ‘envolve- os e eles aprenderão’. Quanto melhor explicarmos às crianças o que está a acontecer, melhor eles compreenderão o que se passa. Mas não se pode encharcá-los em notícias negativas. Isso é péssimo. Temos de os proteger de notícias muito negativas, mas temos de lhes explicar a verdade. As crianças precisam da verdade.

“Há pessoas que se divorciam porque precisam de uma relação nova. Têm de perceber se precisam de uma relação nova com a mesma pessoa ou com outra. Podemos divorciar-nos e voltar a apaixonar-nos e a construir uma relação com a mesma pessoa. Mas temos de olhar para dentro e aprender com o que está para trás”
Cláudia Vitorino

Os pais devem ser uma espécie de filtro?
Exactamente. Os pais devem ser uma espécie de filtro que diga às crianças: ‘o que está a acontecer é grave, é uma coisa má, mas há muitas pessoas adultas e responsáveis, que são boas pessoas que fazem tudo para resolver a situação o melhor possível, para que consigamos estar todos bem. Mas, até lá, temos de ter estes cuidados’.

Os adultos também precisam desse filtro.
Quando recebo pessoas que noto que estão num nível de ansiedade potenciado pelo excesso de noticiários que vêem, digo-lhes que só têm autorização para ver as notícias uma vez por dia, porque, se não, têm de se haver comigo! A maior parte de nós, quando saímos de casa para trabalhar, vamos ser heróis. A maior parte das pessoas está fora de casa a resolver problemas, até mesmo os miúdos na escola gerem conflitos, a aprender a brincar, a fazer amizades. Os homens adoram resolver problemas e ser os heróis… a maior parte deles está habituada a resolvêlos fora de casa. As mulheres resolvem coisas em casa e fora dela. Noto que, para eles, este confinamento tem sido particularmente duro, porque em casa têm menos possibilidades de solucionar assuntos e de sentirem fortes e confiantes. Há estudos que demonstram que os homens têm mais vergonha da sensação de fraqueza: ‘será que consigo resolver este assunto? Será que sou suficientemente forte ou bom?’ Tem também a ver com factores educacionais; o homem adora ser o salvador da situação. As raparigas têm menos vergonha de chorar, vulnerabilizam-se mais e isso é importante nos casais. É por isso que eles resultam; alguém deixase cuidar pela outra pessoa e essa outra pessoa tem gosto em fazê-lo. Mas há também uma troca muito subtil dos papéis nos casais felizes. Esta particularidade dos homens pode explicar [LER_MAIS]parte do aumento da violência doméstica no confinamento. O homem em casa, se for inseguro, torna-se, potencialmente mais agressivo. Pode nunca chegar a vias de facto, pois a agressão tem muitas fases. Isto é uma generalização e não é apenas válida para os homens. As pessoas mais inseguras podem ser as mais violentas num confinamento, seja com os filhos, seja com os parceiros.

“O amor é um dos elementos fundamentais no desenvolvimento do cérebro”

Como se combate isso?
Em casa, estamos privados de cinco coisas boas que mantêm o cérebro activo e em desenvolvimento. Primeiro, uma boa nutrição. A maior parte de nós, em casa, come porcarias. Uma boa dieta ajuda o cérebro a ficar esperto e mais bem desenvolvido. Segundo, exercício. A actividade física ajuda a que o cérebro esteja em expansão. Há quem me diga que faz caminhada… mas já o sabemos fazer desde que temos um ano de vida. Pessoas com quadros de ansiedade mais altos têm de aprender coisas novas! Façam surf, aprendam a dançar. Se não tiverem jeito, melhor! Porque, assim, vão rir-se e nós precisamos de rir de nós mesmos. O sentido de humor faz-nos mais saudáveis. E isso levanos ao terceiro, o desafio. Se não nos desafiarmos, se não fizermos coisas difíceis, não há evolução. Muitos de nós não temos profissões que permitam que o cérebro esteja sempre a aprender e temos de ir buscar isso na prática do desporto ou da arte. O quarto elemento é a novidade. Não basta fazer coisas difíceis, temos de fazer coisas novas. No confinamento, se não programamos o dia nada temos que fazer… A preguiça é simplesmente não conseguir visualizar a satisfação que teremos ao fazer algo. A maior parte das pessoas sabe muito bem o que não quer, mas não sabe o que quer e não se foca nisso. O quinto elemento é o amor. É um dos elementos fundamentais no desenvolvimento do cérebro. Quando vamos para casa, num confinamento, estamos a fazer uma lupa aos nossos relacionamentos. A primeira coisa que recomendo é evitar discussões, quando se está nesta situação, a discutir menos e a focarem-se no que querem. Cuidem das relações que têm em casa. Têm de pôr as outras pessoas a sorrir. Contem uma piada, façam uma surpresa, metam um recado debaixo da almofada. O extremismo e ódio a que estamos a assistir na sociedade, também tem que ver com isto. Somos constantemente bombardeados com notícias contraditórias e com impunidade. Sentimos que perdemos o controlo da vida e temos vergonha, porque falhámos. Somos educados a ter medo da tentativa e erro, mas é isso que nos dá a possibilidade de aprender. Ensinam-nos a estar quietos e bem-comportados: ‘come e cala’. Mas, por exemplo, nos EUA, podemos abrir dez empresas, falhar com todas e sermos vistos como alguém que vai à luta, que tem coragem e é empreendedor. Aqui, assim que algo corre mal, é-se visto como um falhado. Todos apontam o dedo.

Isso terá que ver com educação e com uma tradição católica enviesada da culpa?
A fé para muitos é uma coisa válida. Os terapeutas não mexem em fé e em ideologias políticas. Nem sequer tentamos que as pessoas mudem de clube de futebol! Não é ético. Para algumas pessoas, a fé é a fonte de força interior. Porém, se cometemos um erro, um crime ou pecado, jamais nos conseguiremos perdoar, “porque só deus perdoa”. Mas se há uma entidade religiosa que tem capacidade de perdão, por que razão nós não a temos também? Porque não nos perdoamos? Onde está a compaixão para a nossa própria vida? É a capacidade de perdoar que nos permite andar para a frente. O pára-brisas é maior do que o espelho retrovisor, porque o caminho é para a frente. Na autoestrada, não andamos de marcha-atrás. Se continuarmos a olhar para o que já fizemos e que já não controlamos… só nos resta fazer melhor hoje, porque não sabemos se, amanhã, cá estaremos. Temos de nos focar no aqui e agora. É esta a perspectiva da meditação e do mindfulness. Lá em casa, aprendam meditação mindfulness. Ajuda tanto. Há aplicações e programas no Netflix que ensinam. O confinamento não pode ser comparado a uma guerra. Isso é um disparate, porque estamos bem. Se tivermos cuidado, se tivermos a nossa família connosco, se estivermos bem… só temos de ser gratos por estarmos aqui. É ver o copo meio cheio. Recordemos o que é bom e programemos o próximo passo. A alternativa? Podemos sempre tomar antidepressivos… ou podemos beber um bom copo de vinho, que é bom para a dopamina, que está relacionada com o prazer e humor.

“Os pais devem ser uma espécie de filtro que diga às crianças: ‘o que está a acontecer é grave, é uma coisa má, mas há muitas pessoas adultas e responsáveis, que são boas pessoas que fazem tudo para resolver a situação”
Cláudia Vitorino

Há quem crie uma espécie de resistência e insensibilidade aos alertas e conselhos de cuidado.
Temos mecanismos de defesa, que nos permitem diminuir a ansiedade e o excesso de stress. Um deles é a negação. É tão duro lidar com estas situações que, se nos envolvermos com elas, fica-se fisicamente afectado e psicologicamente perturbado. Por isso, varre-se para debaixo do tapete. É uma tentativa de sermos o mais funcionais possível. Somos uns fingidores. Quando nos perguntam se estamos bem, respondemos que sim. Toda a gente tem medo e dificuldade em olhar para dentro. Por isso é que há tanta insónia, por isso é que se toma antidepressivos e ansiolíticos. Quando mais extremistas são as pessoas, menos flexíveis são. Mas elas são as mais frágeis e mais vulneráveis que nos rodeiam. O extremismo deriva do medo, do desconhecido e da vulnerabilidade. As pessoas mais confiantes são muito mais tranquilas e tolerantes. Por exemplo, as pessoas mais seguras da sua sexualidade são menos homofóbicas. Se elas estão bem, o que têm a ver com aquilo que os outros fazem na sua intimidade? O que interessa é a nossa intimidade. É dela que temos de estar seguros. Esse medo é o nosso pior inimigo.

Ainda há quem pense que só os “maluquinhos” recorrem aos psicólogos?
Cada vez menos. Há muita gente que vem aqui, ao Be The Change, que faz apenas desenvolvimento pessoal. Temos uma equipa onde todos gostamos de actividades ligadas ao desporto e à arte…. Complementamo-nos. Recebo muitas pessoas que vêm da consulta de osteopatia, porque o especialista sabe que, se a pessoa se queixa das zonas cervical ou lombar, isso pode estar ligado ao que acontece na sua vida ou com problemas do passado que não estão bem encerrados e ele sugere que eu os acompanhe. Muitas vezes, verifico que há casamentos em caos, que há traumas de infância ou adolescência, maus tratos, violência doméstica… graças ao nosso trabalho de equipa, vejo pessoas com evoluções positivas muito rapidamente. Após as consultas comigo, por vezes, levo o paciente a um dos personal trainers e peço que o ajudem a libertar alguma da pressão e da zanga.

Mente sã em corpo são?
Não conseguimos dissociar uma coisa da outra. Por exemplo, os nossos intestinos produzem serotonina, uma hormona antidepressiva, mas se não funcionam bem, porque não se come correctamente e não se pratica exercício… Os PT não sabem nada da vida do paciente, porque o que ele me conta é confidencial, mas percebem o que devem fazer. As pessoas já entendem que é importante ser feliz ou sentir o máximo de alegrias possível. Por exemplo, nos casais, por cada coisa má, devemos lembrarnos de cinco coisas boas. O psicólogo é apenas um farol. A pessoa é que tem de conduzir o barco. Noto que há 15 anos teria apenas mulheres na consulta, agora há dias onde quase só atendo homens. Eles também estão preocupados com a alegria, bem-estar e autoconfiança. São cada vez mais eles a tomar a iniciativa, quando há problemas no casal ou no trabalho. Muita coisa pode acontecer na terapia e há pessoas que se divorciam, porque precisam de uma relação nova. Têm de perceber se precisam de uma relação nova com a mesma pessoa ou com outra. Podemos divorciarnos e voltar a apaixonar-nos e a construir uma relação com a mesma pessoa. Mas temos de olhar para dentro e aprender com o que está para trás.

Etiquetas: alimentaçãoAmorbe the challengeCláudia Vitorinoconfinamentocovidcriançasdistúrbiosentendimentoentrevistaexercícioextremismohomensmindfulnessnutriçãoódioosteopatiapsicologiapsicoserelaçõessaúde mentaltolerância
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