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Home Opinião

A APF faz 50 anos!

Patrícia António, psicóloga e psicoterapeuta por Patrícia António, psicóloga e psicoterapeuta
Maio 13, 2017
em Opinião
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A APF faz 50 anos!
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Meio século a promover os direitos das mulheres e homens, adultos ou jovens, no nosso país através do debate público, o que em muito contribuiu para mudar políticas e criar novas políticas de saúde e igualdade e para promover a educação para a saúde de várias gerações em temas tão fulcrais como: o planeamento familiar, o acesso à contracepção e ao aborto legal e seguro, a educação sexual nas escolas e nas famílias, a prevenção do VIH/SIDA, a igualdade de género, a não discriminação e, mais recentemente, o combate à mutilação genital feminina e o apoio às vítimas de tráfico de seres humanos.

Um trabalho de fundo que tem permitido ajudar muitas pessoas a fazer escolhas livres e informadas na sua vida sexual e reprodutiva, conhecendo-se melhor, protegendo-se melhor e promovendo, acima de tudo, a parentalidade positiva.

Isto porque também eu acredito que ser desejada é o primeiro direito de qualquer criança e isso conta muito no desenvolvimento psíquico e emocional de qualquer um de nós e, a verdade, é que passa nas entrelinhas na nossa vida relacional.

Por outro lado, a vivência da sexualidade é importante ao longo de todo o nosso ciclo de vida, independentemente das condições físicas, mentais, económicas ou sociais e a educação sexual é estruturante ao desenvolvimento humano e à vivência plena da cidadania.

A maternidade e a paternidade devem ser livres, responsáveis e direitos inalienáveis e o acesso a cuidados de saúde reprodutiva, nomeadamente à contraceção e à IVG, deve ser um direito universal, isto porque a gravidez não desejada pode ser prevenida e reduzida.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

*Psicóloga Clínica e psicoterapeuta 

 

Etiquetas: aniversárioapfgravidez indesejadaopiniãopatrícia antónio
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