PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Desporto

A audácia suprema de querer voar como os pássaros

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Abril 6, 2017
em Desporto
0
A audácia suprema de querer voar como os pássaros
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Vamos começar com um lugar-comum: primeiro estranha-se, depois entranha-se. Atiram-se lá para cima catapultados por uma levíssima vara de fibra, ficam de cabeça para baixo e contorcem-se para conseguir passar por cima da fasquia.

Caem de alturas consideráveis em posições inacreditáveis e estatelam-se no colchão com toda o impacto que a gravidade permite. O salto com vara é coisa para gente audaz, mas quem experimenta e demonstra ter estofo não quer mais nada da vida.

O projecto da Escola de Salto com Vara de Leiria nasceu em 2008, quando George Silva abandonou a carreira de atleta. “Senti necessidade de continuar no atletismo, numa vertente de formador. Como sempre me dei bem com a maioria dos clubes e treinadores, pensei em continuar na minha área de conforto, com formação transversal a todos os clubes para poder incrementar o nível de salto com vara no distrito.”

Às segundas, quartas e sextas, George desloca-se então a Pombal para orientar dois dos mais promissores atletas portugueses desta disciplina. Tomás Marreiros e Bárbara Mota são os actuais campeões nacionais do escalão júnior, em pista coberta, e o objectivo é, claramente, não se ficarem por aqui.

Aptidões para isso, não lhes faltam. “É preciso habilidade mental e física, capacidade de ouvir e aprender, e alguma audácia. Não gosto de lhe chamar loucura, porque é uma loucura controlada e que se desenvolve com a aprendizagem”, explica o treinador.

Não é preciso muito para se perceber quem foi feito para voar. “Logo na primeira sessão de treino identificamos quem tem mais capacidades. Basta uma hora para ensinar o fundamental e perceber nos primeiros saltos quem se faz ao colchão. Uns têm mais do que outros, uns darão mais trabalho que outros. Outros têm audácia, mas pouca capacidade de ouvir e aprender. A verdade é que das primeiras vezes assusta mesmo muito, sobretudo a velocidade com que se sobe e a força que a vara faz na resposta.”

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: atletismoPombalvara
Previous Post

Corpo de pescador desaparecido no mar em Cascais encontrado ao largo de Peniche

Próxima publicação

O racismo e a lei

Próxima publicação
O racismo e a lei

O racismo e a lei

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.