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Home Sociedade

“A escrita é uma experiência vital para sobreviver ao que nos condiciona”

Redacção por Redacção
Junho 5, 2016
em Sociedade
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“A escrita é uma experiência vital para sobreviver ao que nos condiciona”
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Freud dizia que escrevemos para nós mesmos, seguindo um impulso que vem de dentro. Concorda? 
A escrita é um processo de auto-descoberta e de interrogação permanentes. Uma experiência vital para sobreviver ao que nos condiciona os sentidos. A escrita poética é para mim uma espécie de compêndio da alma.

O que surgiu primeiro na sua vida: a poesia ou a psicologia?
A poesia. Dei por mim a escrever com espanto e incerteza na adolescência. As gavetas guardaram tudo até um dia decidir aprimorar alguns desses escritos. A psicologia só mais tarde fez sentido e ajudou a clarificá-los!

Com que idade?
Talvez tivesse 16 anos quando me aventurei a escrever um poema. A psicologia aconteceu com o ingresso no ensino superior aos 18 Anos.

Os poemas que escreve estão sujeitos a psicanálise?
Não, de todo! De resto, tal como diria o Manuel António Pina, quando leio e percebo um poema fico logo desconfiado!

E a censura, antes da partilha?
Auto-Censura e depuração permanentes! O atrevimento é que possibilita uma espécie de inocência que ainda subsiste da infância e me leva a permitir que um poema seja como um brinquedo que reconstruímos, sempre de várias perspectivas e formas encantatórias!

Que escritor ou poeta, escritora ou poetisa, gostaria de ouvir no divã?
Daniel Faria. Pela forma sublime e misteriosa com que nos legou uma obra restrita, mas tão infinitamente bela, que de modo genuíno revela que os “Homens são como lugares mal situados”

Tem trabalhado sobretudo com crianças. Lembra-se da frase mais surpreendente que alguma delas lhe escreveu?
Sim! “Na minha cabeça tenho gavetas onde guardo tudo o que me dizem”!

Diria que a criatividade que os mais novos expressam todos os dias, quando desenham, cantam, dançam ou improvisam teatros, está mais no plano do consciente ou do subinconsciente?
Sem dúvida que se encontra em ambos os territórios do mesmo universo. Esse voo interior que lhes acalenta os sonhos! De resto, o poeta Manoel de Barros dizia que “a invenção é uma coisa que serve para aumentar o mundo”!

O que se aprende a trabalhar num hospital?
Que viver é um movimento persistente que decorre dos nossos recursos interiores…

Ser escuteiro é…
Um estado de permanente edificação da personalidade, assente na partilha e entreajuda, na formação dos valores e no desafio permanente à descoberta de objectivos concretizáveis!

Uma regra dos tempos de lobito que ainda aplica no seu dia a dia. 
“Da melhor vontade!”

Quantos nós diferentes consegue fazer?
Vários. Ainda ontem fiz uma amarração!

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Etiquetas: impressão digitalPaulo José Costa
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