PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

A “estátua patrícia” de Carlos Matos

Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal por Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal
Outubro 6, 2016
em Opinião
0
A “estátua patrícia” de Carlos Matos
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Ora bem, nada como uma clássica polémica “Bola vs Elite Intelectual” para apimentar a “reentrada” sem perdermos aquela leveza estival que, como poucas outras coisas, nos aproxima a todos da vida como ela é: efémera.

A estátua de Rui Patrício – fantástica geradora de tráfego de redes sociais e fonte inesgotável de conteúdo para caixas de comentários – é daquelas notícias que antes de o ser já o era. Bastaria a simples menção a tal ideia, mesmo que fosse mesmo só isso, uma ideia, para levantar ondas de indignação capazes de rivalizarem com o canhão nazareno. Sendo mais do que uma ideia, uma certeza, não era difícil de imaginar que a batalha digital se instalasse e, em pouco tempo, as posições se extremassem.

É natural e fica bem. A mim, sinceramente, chateia-me um bocadinho mais que, das últimas vezes que fui a Leiria, me tenha saltado à vista um claro desleixo e abandono urbano na cidade. A estátua ao Patrício não me choca mais que, sei lá, a do Papa Paulo VI. Sendo que, pelo menos, o Patrício é um gajo dos Marrazes que é Campeão Europeu da bola e o Paulo a única coisa que fez foi ir a Fátima e passar por Leiria a acenar (e há edifícios ali pertinho da imagem de Sua Santidade em que parece que ninguém tocou desde então).

Já toda a gente sabe que o mecenas da “estátua patrícia” fez uma aposta com os amigos, ganhou (ganhámos todos, porque não me lembro de ver ninguém chateado) e lixou-se na mesma. O homem, Carlos de Matos de seu nome, apostou e a obra nascerá. Não nos sai do bolso, não ocupa o lugar de nenhuma árvore (acho eu), nem é, certamente, mais horrível do que as Galerias Alcrima a caírem aos bocados.

*Editor-in-chief VICE Portugal

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

Etiquetas: sergiofelizardo
Previous Post

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – V

Próxima publicação

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – VI

Próxima publicação
CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – VI

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO - VI

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.