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Home Sociedade

“A ideia de inclusão está na matriz do Politécnico de Leiria”

Redacção por Redacção
Julho 27, 2022
em Sociedade
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“A ideia de inclusão está na matriz do Politécnico de Leiria”
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“A ideia de inclusão está na matriz do Politécnico de Leiria, nos valores da instituição, na prática e na acção, dado que, cada vez mais, temos projectos de investigação nesta área, alguns desenvolvidos em redes colaborativas internacionais.” As palavras são de Rui Pedrosa, presidente do Politécnico de Leiria, durante a assinatura de um protocolo de cooperação entre a instituição de ensino superior e a ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal.

Para o responsável, a “credibilidade que a ACAPO está a dar ao Politécnico de Leiria, em particular com a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), é muito relevante”.

“No Politécnico de Leiria, o pensar a instituição e o ensino para todos, é muito importante nas mais diversas dimensões”, salientou Rui Pedrosa, citado numa nota de imprensa, ao apontar os “projectos de inovação social” criados a pensar nos estudantes e na sua “integração plena”, mas também na área da formação, em particular na ESECS, com “o mestrado em Comunicação Acessível e o mestrado em Educação Especial, e em pós-graduações, como a de Desporto Adaptado”.

O presidente exemplificou ainda com o 100% In, um projecto para a integração de estudantes com necessidades educativas especificas, apoiado pelo Portugal Inovação Social, “que desenvolve várias medidas para a integração destes estudantes”, permitindo dar resposta “do ponto de vista tecnológico” e do “acompanhamento”, mas também o CRID – Centro de Recursos para a Inclusão Digital e o aTOPlab – Assistive Technology and Ocupacional Performance Laboratory, com o objectivo de estudar, avaliar e aconselhar produtos de apoio mais adequados para o desempenho ocupacional de pessoas com limitações funcionais da Escola Superior de Saúde (ESSLei).

“Nas nossas infra-estruturas físicas e tecnológicas, cada vez mais, pensamos em todos”, enfatizou Rui Pedrosa, ao informar a intervenção realizada em diversos espaços para os tornar mais acessíveis. “Temos agora mais candidaturas para melhorar as acessibilidades aos edifícios de modo transversal. Temos feito um levantamento destes constrangimentos e temos tentado gradualmente pensar em todos, atendendo igualmente à condição específica das dificuldades das pessoas cegas e amblíopes”, assegura.

Rodrigo Santos, presidente da Direcção Nacional da ACAPO, reconhece que o Politécnico de Leiria tem uma “dimensão nacional e internacional da investigação muito prática e muito virada para a solução de problemas concretos, e esta preocupação, já de há bastante tempo, com as questões da inclusão, não apenas na teoria, mas levadas à prática”.

“É na formação, na capacitação e na investigação que se começam a desenhar efectivamente as soluções, e para nós é uma honra associarmo-nos a um parceiro de referência como o Politécnico de Leiria, com uma intervenção particularmente relevante no caso das pessoas cegas e com baixa visão”, acrescentou, ao considerar que, “é incluindo esta preocupação na sua actuação transversal que o Politécnico de Leiria tem feito a diferença”.

Pedro Morouço, director da ESECS, defendeu que “o mestrado em Comunicação Acessível tem sido muito disruptivo e será cada vez mais, precisamente, por estas sinergias e por uma aplicação real daquilo que pode ser útil à sociedade”. Este responsável salientou que “esta preocupação em estarmos atentos às necessidades da sociedade fez com que avançássemos com uma pós-graduação na área do desporto adaptado, que tem sido dada como exemplo pelo Comité Olímpico de Portugal e por comités olímpicos de outros países que começam agora a ouvir falar do nosso trabalho”.

Etiquetas: Acapoeducaçãoensino superiorpolitécnico de Leiriasociedade
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