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Home Opinião

A importância das coisas

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Junho 2, 2016
em Opinião
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A importância das coisas
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Todos sabemos que a importância das coisas é relativa. O que para mim é importante poderá não ser para muita gente e vice-versa. É por isso que há fenómenos em massa em que só reparo em última instância. Quer isto dizer que não habito o mesmo planeta? Não. Quer dizer que andei ocupado a trilhar outros caminhos, distraído daqueles que, às vezes em larga escala, se vão gizando na realidade paralela que me rodeia.

Em grande parte, essa minha percepção só acontece quando os “monstros” estão criados e quando se atravessam de forma escancarada à minha frente. Vou dar-vos um exemplo: quando o Leiria Festival anunciou o seu cartaz havia um nome do qual nunca tinha ouvido falar: Agir.

Por curiosidade, fui à internet pesquisar e fiquei boquiaberto com os milhões de visualizações que tinham os seus vídeos. Intrigado por nunca me ter cruzado antes com tal nome dei por mim a clicar nalgumas das suas canções a tentar perceber se já as ouvira nalgum lado. Também não. Por momentos fiquei assustado.

Estaria eu hermeticamente confinado numa redoma autista isolada dos grandes fenómenos populares contemporâneos ou teriam sido as direcções que tomei que me colocaram a salvo das “contaminações” em massa? Talvez as duas coisas… Percebi que o artista em causa é, maioritariamente, um fenómeno entre o público juvenil que, ainda sem grandes exigências e critérios estéticos, age, esmagadoramente, em consequência de um epifenómeno de contágio em grupo.

No caminho inverso da massificação e na senda, há muito reconhecida, do cultivo de gostos personalizados longe da esfera mainstream, a Fade In – Associação de Acção Cultural, levou a cabo, recentemente, o festival Monitor, mais um evento fortemente diferenciado, com uma génese que lhe confere um ADN muito próprio e que o distingue entre os demais.

*Presidente da Fade In

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