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Home Opinião

A influência do ambiente construído num estilo de vida (mais) saudável

Nuno Amaro, Professor do Instituto Politécnico de Leiria e investigador do Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano por Nuno Amaro, Professor do Instituto Politécnico de Leiria e investigador do Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano
Outubro 9, 2024
em Opinião
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O “built environment” (ambiente construído) refere-se ao ambiente físico criado pela intervenção humana, de forma a criar melhores condições para a atividade diária dos cidadãos. É associado a paisagismo, planeamento urbano, arquitetura ou saúde pública (entre outras) e contempla edifícios, parques recreativos, vias de transporte, passeios ou infraestruturas de apoio (entre outras). Infelizmente, a rápida urbanização tem conduzido a estilos de vida pouco saudáveis, como, por exemplo, a inatividade física.

O preço a pagar é elevado e prejudica a qualidade de vida dos cidadãos, com especial ênfase, por exemplo, no desenvolvimento de várias patologias hipocinéticas. Então, de que forma pode o ambiente construído melhorar a qualidade de vida?

Várias investigações na área da Saúde Pública têm concluído que o ambiente construído desempenha um papel vital no aumento da atividade física e consequentemente na mudança para estilos de vida mais saudáveis.

Há três aspetos chave, comuns nas conclusões destas investigações: a melhoria da capacidade de deslocamento ativo nos locais de habitação/trabalho (passeios largos, zonas sem carros, passadeiras, estruturas de acalmia do tráfego, zonas para estacionamento de automóveis, entre outros), a qualidade dos parques verdes e de recreio (renovação dos parques e a instalação de estruturas mais desafiantes, zonas para caminhar, iluminação, melhorias na paisagem natural, entre outras) bem como o acesso facilitado a estes espaços e por fim, a melhoria e/ou disponibilização de infraestruturas de transportes ativos para todos (redes de bicicletas partilhadas, ciclovias, estacionamento de bicicletas coberto, entre outros).

Intervir no design urbano tem sido então uma das opções para alcançar estilos de vida mais ativos e saudáveis. Um dos exemplos mais bem-sucedidos a nível mundial tem sido o movimento “Healthy Cities” (www.healthy-cities.com), da Organização Mundial de Saúde.

Este movimento assenta em 5 eixos fundamentais que são a Densidade: cidades compactas (densidade média de serviços e habitação, para tudo estar acessível a 15 minutos de distância); Mobilidade: cidades conectadas (percursos pedestres, ciclovias e redes de transporte públicos de elevada qualidade para ligar facilmente os locais de destino); Variedade: vizinhanças completas (bairros que incluem uma variedade acessível de serviços públicos, espaços verdes, comércio e opções de alimentação saudável); Paisagem: cidades verdes (diversos espaços verdes e zonas públicas, com o intuito de estimular o lazer e convívio); Habitação: casas de qualidade (distribuição equitativa de casas energeticamente eficientes, confortáveis e acolhedoras).

A sua cidade, o seu bairro, a sua rua, cumpre estes propósitos? Pense nisso!

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Nuno Amaroopinião
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