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A(lguma) juventude não está perdida

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Junho 29, 2025
em Opinião
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Para um gajo da Geração X, criado à base de uma dieta rigorosa de música indie, numa Leiria em que o bom gosto era sempre a norma e nunca a excepção, hoje em dia é extremamente fácil ter a certeza absoluta de que a juventude está perdida.

A música que ouvem é atroz e toda igual, a roupa que vestem é de um profundo mau gosto e toda igual, o corte de cabelo em voga é… bom… todo igual. É tudo tão igual, tão insonso mas, ao mesmo tempo, tão forte visualmente que é difícil não associar o estilo ao doutrinamento fascista que floresce sem travão mesmo debaixo dos nossos narizes.

Felizmente, para um gajo da Geração X, criado à base de uma dieta rigorosa de música indie, numa Leiria em que o bom gosto era sempre a norma e nunca a excepção, as certezas absolutas não existem.

Se no alvor dos 90s assistimos de camarote à tomada de assalto da música alternativa ao mainstream, nunca poderemos ser nós a ditar sentenças absolutas sobre o que quer que seja. Há sempre gente a remar contra a maré. Principalmente gente jovem.

E, na linha da frente dessa resistência, estão bandas norte-americanas como as Horsegirl, os Lifeguard e os Sharp Pins, forças motrizes da cena Hallogallo de Chicago, ou bandas espanholas e catalãs como as Pálida Tez, de Albacete, os Remei de Ca la Fresca, de Arbúcies e as Shego, de Madrid.

Miúdos e miúdas que mal chegaram aos 20 e, ainda assim, já andam há um bom par de anos a gravar e editar alguma da música mais refrescante e adulta da actualidade. Vão dos Sonic Youth e dos My Bloody Valentine, aos Beach Boys, Kinks ou Beatles, com a mesma facilidade, leveza e naturalidade, com que eu entro numa loja de discos só para ver e saio passado meia hora com três álbuns debaixo do braço.

Putos que olham para trás para erguer um futuro que possa ficar para a história. Não são a maioria, não são todos iguais e, definitivamente, não estão perdidos. Ouçam-nos, comprem os seus discos e, se tiverem a sorte de os conseguirem ver ao vivo, não se atrevam sequer a hesitar. A vossa sanidade mental agradece!

Etiquetas: geraçãojornal de leiriajovensLeiriamúsicaopiniãoSérgio Felizardo
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