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Home Opinião

(A)normalidade dos dias que correm

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Abril 20, 2020
em Opinião
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Quando fazíamos os planos para o ano de 2020, estávamos todos longe de imaginar que atravessaríamos um dos maiores desafios que a humanidade teve de enfrentar nas últimas décadas – a Covid-19.

Ainda parece um filme de ficção científica, mas é também a nossa realidade do dia-a-dia: fechados em casa, quando saímos levamos as máscaras, as luvas, o gel desinfetante e guardamos a distância recomendada em relação àqueles que nos circundam.

O tempo ainda é das dúvidas e da falta de certezas.

Quanto tempo durará a pandemia?

Qual será o alcance dos impactos?

Como estará o país e estaremos nós no final de tudo?

Apesar das dúvidas, há algumas certezas. Uma delas é a forma exemplar, responsável e cumpridora como os portugueses têm vivido a pandemia.

Em várias situações, têm-se antecipado às autoridades, como é disso exemplo a recomendação feita agora pela DGS para o uso de máscaras, quando muitos portugueses já o faziam preventivamente.

Outra das certezas será a necessidade de aproveitarmos (a)normalidade dos dias que correm para nos adaptarmos e fazermos algumas mudanças que até ao início da pandemia teimávamos em não fazer.

Numa altura em que é evidente que a pandemia aprofunda as desigualdades no acesso à Educação é uma oportunidade para adaptarmos a escola e todos os que a compõem a uma nova realidade.

Desigualdades que resultam do facto de haver famílias sem acesso a computador ou telemóvel, bem como a falta de acesso à internet para manter o contacto com a escola e com os professores.

Desigualdades que resultam do facto de, não havendo aulas presenciais, o papel dos encarregados de educação ser mais preponderante, bem como as suas qualificações.

Desigualdades que decorrem de nem todas as escolas, nem todos os professores terem o mesmo grau de compromisso com o ensino à distância e o recurso às novas tecnologias.

Estes são, por isso, dias de finalmente implementarmos a Escola do Futuro.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

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