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Home Opinião

A normalização monetária

Orlando Fernandes por Orlando Fernandes
Maio 17, 2018
em Opinião
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A normalização monetária
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Nos mercados financeiros internacionais, o ano de 2017 poderá ter representado o ponto de não retorno no trajeto de normalização da política monetária a nível global e do fim dos estímulos monetários.

Em 2018, ainda que possa existir algum compasso de espera, as taxas deverão começar a subir de forma mais assinalável, devendo em alguns casos surpreender as estimativas dos observadores.

Existem, à semelhança de anos anteriores, renovadas preocupações geopolíticas para manterem suspenso o mais cuidadoso dos investidores – com China e EUA a liderarem uma nova espécie de guerra fria comercial global -, mas a verdade é que os dados económicos apontam para a manutenção do crescimento económico, provavelmente, o regresso definitivo à normalidade monetária por parte dos principais bancos centrais internacionais.

Até agora tem prevalecido alguma cautela relativamente à evolução dos preços, o que tem moderado adicionalmente as expectativas dos analistas relativamente à evolução das taxas diretoras.

Mas é muito provável que a inflação acabe por apanhar muitos investidores desprevenidos em 2018, e isto é sobretudo verdade nos EUA.

Na maior economia mundial, as principais reservas estão associadas ao agressivo pacote fiscal  [LER_MAIS] e à probabilidade de este não entregar crescimento económico suficientemente robusto para espoletar mais inflação.

Contudo, este parece um cenário de reduzida probabilidade. Aquilo que pode de facto acontecer é as estimativas atuais dos observadores serem superadas e, por exemplo, existirem quatro movimentos de subida do Fed funds rate para níveis próximos dos 2%.

A tendência de normalização de política monetária pode acontecer de forma mais célere em todo o mundo desenvolvido, com exceção provável da zona euro.

O BCE, mesmo verificando-se o fim dos estímulos (que continuará a acompanhar-nos em 2018 pelo menos), terá um processo de normalização mais longo, e dificilmente veremos subidas de taxas antes do último trimestre de 2019.

Isto providencia mais tempo para as economias se prepararem para um mundo com custos financeiros mais elevados, corrigindo as suas fragilidades estruturais.

Na Europa, o que se pode verificar é uma alteração no tom do discurso a meio do ano, quando a consolidação do crescimento da economia do euro se tornar mais resiliente.

Caso se verifique esta alteração, os mercados começarão a incorporar este efeito, descontando maior crescimento futuro da economia – mas também premiando as classes de ativos que melhor se comportam nessa situação.

Para os investidores, neste cenário, e dentro dos mercados de risco, serão as empresas europeias que poderão ter bastante a ganhar nos mercados de ações e, dentro destas, pode haver um caso interessante para as ações nacionais, que poderão continuar a beneficiar bastante das recentes subidas de notação de rating por parte das agências internacionais.

*Jornalista

Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: opiniãoorlandofernandes
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