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A Porta que importa!

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Maio 1, 2016
em Opinião
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A Porta que importa!
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Entre 1 e 5 de Junho realiza-se em Leiria a segunda edição do Festival A Porta, um evento multidisciplinar levado a cabo pela Meia Dúzia e Meia de Gatos Pingados – um grupo informal de cidadãos Leirienses que tem como premissa “Fazer Acontecer”. Ressalvo que não pertenço nem estou envolvido na organização deste certame, o que me permite estar à vontade na reflexão que, de forma sucinta, quero aqui fazer.

A nossa cidade está a preparar, como se sabe, uma candidatura a Capital Europeia da Cultura em 2027 e é minha convicção profunda que mais importante que o fim em si, é o caminho que faremos até lá. Nessa caminhada é essencial (diria mesmo imperioso) que haja um aumento exponencial de público local consciente da importância que tem para que as "coisas" aconteçam nesta cidade.

A primeira edição do Festival A Porta teve público. Muito público, felizmente. Este ano, e tal como na edição de estreia em 2014, o acesso ao conjunto de actividades (excepto num ou noutro apontamento pontual) é gratuito. Nesta edição a organização está a tentar “socorrer-se” de um crowdfundingque, espero e desejo, venha a ser bem sucedido.

Seria um sinal de boa cidadania e mais um passo para a maturidade cultural que se anseia. Esta modalidade de financiamento colectivo está fortemente enraizado nos países mais desenvolvidos, mas, em Portugal, ainda é visto por muitos como uma espécie de peditório de paróquia ou como uma esmola. Essa é claramente uma visão retrógrada, enviesada e anacrónica.

O dinheiro angariado através deste sistema só reverte a favor das organizações se estas conseguirem atingir os objectivos a que se propõem. Neste caso particular a meta é angariar cerca de 2500 euros (30% do orçamento total do evento) até 6 de Maio. Na hora e no dia em que vos escrevo, e a pouco mais de uma semana para terminar a campanha, apenas 59% do objectivo está alcançado.

74 apoiantes da iniciativa contribuíram com 1483 euros, mas se tivermos em conta que na primeira edição o festival teve cerca de 1500 pessoas a gozarem a vasta programação grátis do evento, isto significa que apenas uma reduzida percentagem dos que o vão potencialmente usufruir este ano estão a contribuir para que o mesmo possa acontecer sem sobressaltos financeiros.

*Presidente da Fade In 

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