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Home Opinião

A primeira colheita de 2021

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Fevereiro 20, 2021
em Opinião
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Estamos em Fevereiro, o que quer dizer que já houve tempo mais do que suficiente para que tenham chegado ao mercado discos suficientes para que possamos recomendar alguns dos que nos deixaram mais rendidos, ainda 2021 vai no adro.

1 – “Tearing at the Edges of all Restraint”, do projecto austríaco BLACKLIGHT CHAMELEON, é um disco soberbo, porque nos surpreende em cada uma das oito faixas que encerra.

O início é enganador. As vozes que ouvimos no primeiro tema remetem-nos imediatamente para o universo dos norte-americanos Son Lux, mas antes de chegarmos a meio desse mesmo tema, o rumo muda substancialmente e percebemos ao que vem o projecto liderado por Martin Riedler. E ao que vem, afinal?

Vem para nos proporcionar uma incursão de luxo por entre composições neo-clássicas, numa avenida sonora com pontes de Krautrock, passadiços electrónicos, cruzamentos experimentais, e derrapagens levemente jazzísticas e tribais.

2 – “Jour de Grève”, da dupla EMMANUELLE PARRENIN & DETLEF WEINRICH, é um sério candidato a figurar nas listas de discos mais fascinantes, lá para a frente, quando o ano acabar.

A obra centra na voz, na criatividade da voz, no alcance da voz, o seu leitmotiv para fazer uma série de viagens aos lugares mais bizarros que a terra nos pode conferir.

Para isso têm a ajuda do recentemente falecido e referência avant-garde absoluta, Ghédalia Tazartès que, com os seus (en)cantos nos remete para autênticos rituais pagãos. Um disco iluminado e simultaneamente paranormal, com uma toada musical como se Bill Lawswell, Von Magnet e Zoviet France tivessem trabalhado juntos.

3 – “Gravidade” é o segundo álbum dos portugueses KNOK KNOK, projecto de Armando Teixeira e Duarte Cabaça.

Aqui explora-se uma electrónica entre o eixo pósindustrial de Sheffield e a escola germânica de Dusseldorf.

Desta mescla nasce uma espécie de Krautrock frio e cirúrgico, tão maquinal quanto psicadélico, às vezes fortificado pelo ritmo orgânico de Cabaça, mas onde quase sempre se evidenciam os anos de experimentação e o calo composicional de Teixeira, através das arrojadas soluções electrónicas que vão erigindo cada peça.

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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