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Home Opinião

A União Europeia num mundo multipolar

João Carvalho Santos, professor e investigador por João Carvalho Santos, professor e investigador
Agosto 2, 2021
em Opinião
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O mundo em que vivemos é multipolar em termos militares e económicos e os países mais desenvolvidos têm vindo a perder a sua relevância relativa internacional, como é patente com o crescimento económico e militar da China, India e Rússia.

No final da presente década, a China será a maior economia do mundo em termos absolutos (já o é se tivermos em conta a paridade do poder de compra) e a India será a terceira maior economia do mundo e as projeções indicam que ultrapassará os Estados Unidos em 2050.

O mundo unipolar e hegemónico americano acabou.

Ainda não foi com a pandemia de Covid-19 que assistimos ao fim da globalização como muitos comentadores e pseudocomentadores proclamaram diariamente nos diferentes espaços de informação um pouco por todo o mundo ocidental.

O comércio internacional, de bens e serviços, e os fluxos de investimento direto estrangeiro contínuam a um ritmo crescente e têm sido mais bidirecionais entre países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento.

Países de pequena dimensão como Portugal, tal como a maioria dos países europeus, apenas podem ter alguma relevância e capacidade de influência se reforçarem o bloco regional a que pertencem.

Ser membro da União Europeia (UE) não é apenas uma opção por um modelo civilizacional, mas também uma condição de sobrevivência num mundo multipolar cada dia mais complexo.

Só uma UE forte pode continuar a proporcionar a criação de emprego, a igualdade de oportunidades entre os cidadãos, a estabilidade económica e social e a minimização do risco cambial via moeda única.

Para os eurocéticos importa recordar que a União Europeia é a região mais prospera do mundo.

Foi a UE que removeu as barreiras ao comércio entre países membros, criou um enorme mercado comum, gerou desenvolvimento económico nos diferentes estados membros, eliminou tarifas às importações e exportações, abriu mercados inclusive para as compras e contratação públicas, libertou os fluxos de investimento direto estrangeiro entre empresas dos países membros e facilitou a circulação de todos os europeus.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: João Carvalho Santosopinião
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