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Home Viver

“Acredito que Leiria se vai afirmando também no panorama jazzístico”

Redacção por Redacção
Julho 23, 2016
em Viver
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“Acredito que Leiria se vai afirmando também no panorama jazzístico”
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O que leva uma criança de 6 anos a ir para uma filarmónica?

Sempre gostei de música, particularmente de bateria. Em casa, estava sempre a tocar nas panelas. Os meus pais gostavam e davam-me quantos tachos e panelas quisesse, para tocar. Depois, revolveram inscrever-me na banda filarmónica dos Marrazes. Eu queria tocar bateria e fui tocar bateria.

Porquê jazz e não rock?

Quando queremos aprender música, ou vamos para escolas específicas – de pop/rock – ou vamos para um conservatório, como é mais habitual. E eu fui estudar música clássica para o Orfeão de Leiria – Conservatório de Artes. Mais tarde, quando fui para a Escola Profissional de Música de Espinho, é que percebi que realmente gostava de jazz. Comecei a ouvir discos e a ver e a ouvir os meus professores. Comecei também a ir a concertos… foi assim.

O que o fascinou no vibrafone?

Fui estudar para o Orfeão de Leiria quando transitei para o 5.º ano de escolaridade, que equivale ao primeiro grau do ensino musical. E enquanto na filarmónica só tinham bateria, bongo, e instrumentos desse género, no Orfeão havia maior variedade. Havia marimba, tímpanos, vibrafone… mais instrumentos de percussão. E foi lá que comecei a tocar marimba e vibrafone. Fiquei fascinado com as dimensões deste último instrumento e com a forma como os músicos o tocavam, com duas baquetas em cada mão. Gostei do que vi e, essencialmente, do que ouvi. O som do vibrafone fascinou-me.

Como é que o jazz é visto pelos jovens, actualmente?

O jazz não é uma coisa muito mainstream. Creio que a maior parte dos jovens não sabe o que realmente é o jazz. Conheço muita gente que diz que não gosta, mas quando ouve, afinal, até gosta. Existem diferentes tipos de jazz, e é um estilo musical que, ao longo dos anos, tem passado por várias fases e, todas elas, tiveram curtos espaços de tempo de existência. O jazz que se toca agora, aquele que eu toco, é completamente diferente daquele que se tocava nos anos 60.

E em Leiria, há espaço para este estilo musical?

Leiria tem tudo para ter espaço para o jazz. Tem óptimos auditórios, bons espaços ao ar livre… Há uns anos, não existia, na cidade, nenhuma orquestra de jazz. Hoje, já existe e isso é muito bom. Com calma, acredito que Leiria se vai afirmando também no panorama jazzístico. Mas penso que é preciso que as pessoas aprendam a ouvir e a gostar de jazz. Por exemplo, no Porto e em Lisboa cada vez mais se vêem jovens, e não só, a assistir a concertos de jazz. Nas cidades mais pequenas, não se vê tanto.

(…)

Perfil

Jazz corre-lhe nas veias

No futuro, ambiciona tocar jazz “por todo o lado, pelo mundo”, para já, percorre os palcos de Portugal, Holanda e Espanha. Eduardo Cardinho tem 23 anos e é natural dos Marrazes, Leiria. Deu os primeiros passos no mundo da música aos 6 anos de idade na Banda Filarmónica de São Tiago dos Marrazes. Enquanto estudante do Orfeão de Leiria, venceu vários prémios. Mais tarde, em 2013, com o Quinteto Eduardo Cardinho, conquistou o segundo prémio no concurso Prémio Jovens Músicos, organizado pela Antena 2, o que ainda lhe valeu um elogio do pianista Mário Laginha. Actualmente, além do Quinteto, está envolvido noutros projectos, como o Eduardo Cardinho Lisbon Trio, Home e Banda Sinfónica Portuguesa. Passou pelo Teatro Miguel Franco, há dias, para apresentar Black hole, o seu primeiro CD.

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Etiquetas: Eduardo Cardinhojazzvibrafone
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