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Home Economia

Acumulam empregos procurando dinheiro, prazer ou até liberdade

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Março 31, 2023
em Economia
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Acumular vários empregos é um estilo de vida cada vez mais adoptado em Portugal, por muitas pessoas de diferentes faixas etárias. De acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto de Nacional de Estatística ao JORNAL DE LEIRIA, no ano passado havia no nosso País cerca de 244 mil indivíduos com pelo menos uma actividade secundária.

Feitas as contas, eram mais de 15 mil em relação a 2021, e eram mais de 20 mil face ao número de pessoas que acumulavam trabalhos em 2019, ou seja, em ano pré-pandemia. Ao que o nosso jornal apurou, as motivações de quem tem mais do que um emprego são diversas. Prendem- se com questões [LER_MAIS]financeiras, mas não só. Se para alguns este somar de tarefas surge da necessidade de fazer face aos encargos financeiros, para outros, trabalhar em várias frentes é uma forma de acrescentar colorido a uma profissão mais rotineira.

E há também quem tenha procurado conciliar vários empregos com horários que melhor se ajustam às suas responsabilidades familiares. Vanda Oliveira, de 28 anos, de Leiria, acumula três empregos.

De segunda a sexta-feira, das 8:30 às 17 horas, é técnica de controlo de qualidade numa indústria. A partir das 17:30 e quase sempre até às 20 horas, executa trabalhos de esteticista em sua casa. Além disso, ao fim-de-semana, sobretudo nos meses de Abril a Outubro, trabalha também para um restaurante, que dinamiza casamentos, baptizados e outros eventos.

Começou por fazer trabalhos de esteticista depois do expediente na fábrica, quando ainda vivia com os pais. Nessa altura, imperava sobretudo a vontade de continuar a fazer o que gostava, no ramo da beleza, e que nunca teve oportunidade de desenvolver a tempo inteiro. Foi durante a pandemia, quando a fábrica entrou em layoff, que se dedicou também à restauração. Hoje, já casada, mantém os três ofícios. Entende que é um “esforço” adicional, mas que tem prazo. Só até garantir algum pé-de-meia, que lhe permita concretizar o sonho de ter a sua casa e um filho.

Catarina Pires, de 42 anos, da Golpilheira, foi auxiliar de acção educativa, mas optou por trabalhar em duas empresas de limpeza, de forma a ter as tardes livres. “Precisava de ir buscar os meus filhos à escola, porque nem sempre os transportes se ajustavam aos horários deles”, justifica. Através de uma empresa faz agora limpeza de escritórios de segunda a sexta-feira, das 5:30 às 12 horas. Através de outra entidade, limpa lojas, às segundas, quartas e sextas -feiras, entre as 13 e as 14 horas. “Acordar cedo não é fácil”, mas Catarina está confortável com a decisão. Até porque esta rotina lhe permite ajudar o marido no seu trabalho de mecânico.

Frederico Olaio, de 32 anos, natural de Leiria, trabalha para empresas da China e de Macau, como tradutor de Chinês para Português, um emprego que, reconhece, “é bem remunerado”. No entanto, não é o emprego que preenche o seu lado mais artístico. Foi por isso que começou a escrever livros, a fazer trabalhos de figuração (numa série e numa novela que vai estrear), a tocar música em bares e casamentos.

Foi recentemente viver para a Chéquia, onde, acredita, talvez não seja tão fácil fazer figuração. Pelo menos de imediato. Tudo o resto, pode e deve ser feito, porque lhe dá prazer, conta Frederico, que já começou a visitar lojas de música locais, a fim de retomar concertos em novas paragens.

Gerente de um restaurante, Rita Neto, de 33 anos, fez de um prazer uma oportunidade de negócio e passou a somar dois trabalhos. A jovem empresária da Marinha Grande abriu em 2019 o restaurante Meraki, na Praia Velha, negócio que gere com Héber Santos. O restaurante tem tido grande dinamismo, com a remodelação do espaço, que decorreu em 2021, e frequente renovação de ementas e propostas culturais associadas. Mas, mesmo assim, a jovem encontrou tempo para se dedicar a outra paixão.

“Sempre gostei de viajar e nos últimos tempos as borboletas na barriga e a excitação começavam logo com a organização da viagem em si”, conta a empresária. “Esse vício virou um hobby e esse hobby agora tornou- se uma oportunidade de negócio. Tornei-me consultora independente de viagens online. Faço orçamentos e reservas de voo+alojamentos, circuitos, pacotes e outros serviços à medida da vontade do cliente”, especifica Rita. “Além de vender pacotes de viagens a outras pessoas, também é uma maneira de rentabilizar as minhas próprias viagens”, salienta.

Etiquetas: actividadeeconomiaempregoINEprofissõestrabalho
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