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Paulo Henrique por Paulo Henrique
Setembro 22, 2016
em Opinião
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Depois das férias, depois do calor, depois dos fogos e de outros incêndios «burkinais» nos meses quentes de verão, onde os dias são longos, as temperaturas elevadas, eis que o dito termina com o equinócio d’Outono (hemisfério norte) a 22 de Setembro este ano. Os dias começam a ficar mais curtos e trazem consigo a inevitável queda das folhas que vão cobrir as ruas dos nossos passos.

Os nomes das estações do ano e os dos meses estão de certa forma ligados a calendários antigos. O lunar (movimento da lua), o solar (movimento do sol) entre outros calendários como o Persa, Hebraico, Romano. Assim, antigamente no hemisfério norte o verão começava na Primavera (primeiro Verão) sendo o mês de Março o mês «1» do calendário e se virem por consequência o mês em que estamos agora, Setembro, seria o mês sete. O mês oito, Outubro, mês nove, Novembro e Dezembro o mês dez, fazendo emergir uma correspondência entre o número do mês e o seu nome.

Os egípcios tinham um calendário solar, mesmo que a divisão dos meses em trinta dias seja de origem lunar. Foi a partir da observação das cheias anuais no rio Nilo que o calendário aparece por volta de 3000 a.C. para ajudar a organizar a época de cultivo e plantio.

Os egípcios fazem ainda a observação das estrelas e são dos primeiros a se consagrar à astronomia. O seu calendário foi reconhecido pelos astrónomos gregos e tornou-se a referência da astronomia por tempos. Existiram depois outros calendários, como o romano (lunar) e o calendário juliano (lunisolar) alinhado com as estações do ano, um pouco à semelhança do já existente calendário egípcio.

Júlio César instaura o calendário juliano por volta de 46 a.C.

*Coreógrafo

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Etiquetas: paulohenrique
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