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Home Opinião

Agora não pode haver desculpas!

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Dezembro 17, 2020
em Opinião
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Passaram três anos desde o incêndio que devastou o Pinhal de Leiria e há várias conclusões a que podemos chegar.

Em primeiro lugar, há infelizmente um claro atraso na sua recuperação, um atraso que se junta a uma gritante falta de envolvimento das entidades locais.

Das autarquias, às populações, não tem sido dado espaço a que estas entidade participem na definição do futuro da Mata Nacional de Leiria. Em segundo lugar, tem havido falta de transparência na discussão e na apresentação dos dados apresentados.

Ainda esta semana, o Observatório Técnico Independente sobre o Pinhal de Leiria lamentava a informação pouco fidedigna que tem chegado aos especialistas.

Um dos exemplos dado foi a propósito das verbas resultantes da venda da madeira queimada, não sendo pública nem transparente a cadência da sua aplicação no pinhal.

Para obstar a este problema, a partir de 2021, por proposta feita pelo PSD no Orçamento do Estado para 2021, terá o Governo de criar um site onde divulgue a execução do plano de recuperação da Mata Nacional de Leiria, bem como os valores aí utilizados.

Em terceiro lugar, há um problema de base e que é estrutural: o plano de gestão florestal está triplamente desatualizado.

Baseia-se num programa regional de ordenamento florestal diferente do que está atualmente em vigor, não reflete o resultado do incêndio que dizimou 86% da sua área, nem reflete o que restou da passagem do furacão Leslie.

Ou seja, as medidas a cargo do ICNF estão a ser realizadas sem que se conheça o plano a que obedecem.

Por fim, tem sido questionada a real utilização da receita da venda de madeira queimada na recuperação do Pinhal de Leiria.

Esta situação será corrigida o próximo ano, depois de aprovada uma proposta que garante a utilização de cinco milhões de euros já no ano de 2021.

O Pinhal de Leiria não pode ser abandonado.

Se é verdade que a recuperação demorará várias décadas, quanto mais erros forem cometidos mais tarde será possível voltar a ter o Pinhal de Leiria como o conhecíamos.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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