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Aida Rechena mantém-se como directora do Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche, na antiga fortaleza, projecto inaugurado oficialmente no passado mês de Abril, no contexto das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
No cargo desde 2021, Aida Rechena dirigiu anteriormente o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, o Museu da Guarda e o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado.
Também Dóris dos Santos, natural do Bombarral, que até 2021 dirigiu o Museu Dr. Joaquim Manso, na Nazaré, continua na direcção do Museu Nacional do Traje, em Lisboa. Anteriormente, integrou a equipa do Museu José Malhoa.
A Museus e Monumentos de Portugal anunciou a decisão na sexta-feira, 27 de Dezembro, ao mesmo tempo que informou sobre o futuro do Museu Nacional de Etnologia e Arte Popular, do Museu Nacional dos Coches, do Museu Nacional de Conímbriga e do Museu Nacional Soares dos Reis.
Para o Museu Nacional dos Coches/Picadeiro Real, foi indicada a museóloga Rita Dargent, que substitui Mário Antas, enquanto para a direcção conjunta do Museu Nacional de Etnologia e do Museu de Arte Popular, avança Gonçalo de Carvalho Amaro, que sucede a Paulo Ferreira da Costa.
António Ponte permanece no Museu Soares dos Reis e Casa-Museu Fernando de Castro, tal como Vítor Dias no Museu Nacional de Conímbriga.
