PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Alga substitui aditivos químicos na conservação de alimentos

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 13, 2016
em Sociedade
0
Alga substitui aditivos químicos na conservação de alimentos
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O desafio começou por ser o de desenvolver um revestimento de origem marinha que ajudasse a conservar maçã fatiada (designação corrente para a maçã de quarta gama). O objectivo era encontrar um substituto natural dos tradicionais aditivos químicos, que garantisse a conservação do produto por alguns dias.

A resposta a esse desafio juntou investigadores do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Instituto Politécnico de Leiria (Mare-IPLeiria) e empresa Campotec IN, de Torres Vedras, e evoluiu para um projecto mais abrangente: o AlgaeCoat, que acaba de ser distinguido pela Agência Nacional de Inovação, com um apoio de 225 mil euros (75% do valor total do projecto, que ronda os 300 mil euros).

Marco Lemos, coordenador do Mare-IPLeiria, explica que o objectivo do AlgaeCoat é dar continuidade à parceira entre esta unidade de investigação – associada à Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM) – e a Compotec IN, que se baseou na pesquisa de um novo revestimento de origem marinha para aplicação em maçãs de quarta gama.

O projecto inicial resultou na “obtenção e formulação de um revestimento, com base em compostos bio-activos de uma alga verde comestível”, que garante um tempo de prateleira “significativamente superior ao tradicional”. Na sequência dos resultados obtidos, existe já um pedido de patente em curso, que abrange não só o revestimento, mas também o seu processo de produção.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

Etiquetas: algaecoatmareipleiriaPenicherevistimentomarinho
Previous Post

Leiria Film Fest já tem júri

Próxima publicação

Batalha Restaura incentiva recuperação de imóveis

Próxima publicação
Batalha Restaura incentiva recuperação de imóveis

Batalha Restaura incentiva recuperação de imóveis

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.